quinta-feira, março 29, 2007

O que atrasa Baulo PaRata ?

.VOU, vou já!...Estou quase a chegar...
...É só comer qualquer coisita...´Já estou quase lááaaaaeemmmm...
...Deixa-me ir por Rigga, porque é mais perto...Ainda se põem a apostar na hora a que apareço(cambada de "imbejosos")....



segunda-feira, março 26, 2007

Ensaio em Oliveirinha

Aquilo foi um ensaio como a malta gosta!
Com o pretexto de prepararmos a visita dos Vozes da Rádio, rumámos a Oliveirinha e, no restaurante Tendinha (como na frase "aquela gaja faz-me armar a Tendinha"), comemos tanto pernil com arroz de feijão que até pensámos que a cozinheira tinha esticado o pernil!

O João C****** Marcelino F***-** continua a mostrar que tem no telemóvel uma imagem animada que se adequa a cada momento (como na anedota do busto do Napoleão).



O Carlos Car(v)alho bebe cerveja para ver se lhe passa a dor no menisco do pernil esquerdo. Para que conste, adiou uma operação que estava marcada para dia 2 de Abril, para não faltar ao convívio com os VdR.



O Antonino, junto das bailarinas, a preparar a sua pose de professor doutor. Já o imaginaram de borla e capelo? Ih, ih, ih, ih, ih...



As bailarinas. Como a minha bailarina está lá pelo meio, estou proibido pelo médico de fazer comentários.



As Tuninhas, nossas sobressalentes, substitutas e supletivas.



A Dina conseguiu que o Pedro Concertinas chegasse às 20h00m. Tem muito mérito, quando se pensa que o trajecto foi Carregal do Sal - Barragem da Aguieira - Oliveirinha!



A Joana antes de ser boicotada pelo pai das gémeas - aquela besta - na sua tentativa de levar as Tuninhas ao karaoke.



Um dos momentos altos da noite: a Lurdes Antonina recebe os € 6.50 por ter ficado mais perto da hora de chegada do Paulo Barata.


Para que fique registado em acta, as apostas (feitas às 19h30) sobre a hora de chegada do Paulo Barata foram as seguintes:
Antonino - 20h17
Fernando (Rafael batoteiro) - 20h20
triMargarida - 20h25
Luisa - 20h26
Paulo Moura - 20h37
Celeste - 20h40
Carlos - 20h43
Dina - 20h45
Lurdes - 20h50 (o Paulo Barata chegou às 20h51)
Fernanda - 20h55
Rafael - 21h10
João Marcelino - 21h20
Pedro Concertinas - 21h27

Diga-se, em abono da verdade, que o Paulo Barata só chegou tarde, porque partiu cedo. Já tinha avisado que havia uma actuação de um dos 23 grupos dele (no caso, «O Cisto Mata-me») às 24h00, pelo que teria que sair às 23h40 (para não se transformar em abóbora). Para compensar ter chegado tarde, saiu mais cedo, às 23h10. Tem lógica.


Em tempo - Quando o Paulo Barata chegou ao restaurante, já tínhamos todos acabado de comer, mas alguém o sossegou:
- A senhora prepara-lhe uma coisinha!
Os olhos do Paulo Barata brilharam mas, azar dele, a coisinha que ela preparou para ele foi... mais pernil.

O ensaio propriamente dito? Foi na sede do NACO (obrigado, pessoal do Núcleo Juvenil de Animação Cultural de Oliveirinha). Mas não podemos contar o que lá se passou nem mostrar fotografias, porque isso estragaria a surpresa...

XII Jornadas de Cultura Popular

Actuações no âmbito do Fórum “A Música Tradicional Portuguesa – Velhos Trilhos, Novos Rumos”, organizado pelo GEFAC.
(excertos da agenda de Abril do Teatro Académico de Gil Vicente - Coimbra)

13 de Abril - 21h30
Gaiteiros de Lisboa

Os “Gaiteiros de Lisboa” são um grupo de poli-instrumentistas que se reuniu em torno de um projecto sonoro. Foi em busca de um som próprio que, assente fundamentalmente na combinação das sonoridades de diversos aerofones, não apenas de tradição popular portuguesa, como também de outras culturas, que os “Gaiteiros de Lisboa” conceberam em 1995 o seu primeiro CD “Invasões Bárbaras” e em 1997 “Bocas do Inferno”. O seu trabalho privilegia o aspecto harmónico e os seus instrumentos são escolhidos segundo este conceito.
O grupo formou-se em 1991 e é composto por músicos que têm feito o seu percurso não só em torno da música e dos instrumentos populares, mas também nos domínios do Rock, Jazz, da música clássica ou da música antiga.
Preço normal 20,00€
Preço estudante e sénior 15,00€

14 de Abril - 21h30
Gefac, 40 anos

Ao longo dos seus 40 anos de existência, o GEFAC pautou a sua actividade pela valorização da cultura tradicional portuguesa, que elegeu como fonte essencial do seu projecto de intervenção.
É com essa mesma intenção que o Grupo se propõe realizar um projecto de gravação em CD, constituído por um conjunto de músicas e canções tradicionais, escolhidas de acordo com a ideia de tentar realçar os aspectos em que o mágico e o sagrado se cruzam com o popular nas vivências festivas e quotidianas das nossas gentes.
Preço normal 8,00€
Preço estudante e sénior 5,00€

24 de Abril - 21h30
Torna Viagem - Zeca Medeiros e Mariana Abrunheiro

Espectáculo antecedido da projecção da curta-metragem Amanhã, de Solveig Nordlund, no âmbito do festival Caminhos do Cinema Português.
Embora envolvido na música tradicional e popular desde os anos 70, José Medeiros tornou-se mais conhecido pela realização de várias séries televisivas para as quais compôs canções, fortemente baseadas na tradição e cultura açorianas, reflectindo a profundidade e a nostalgia dos sentimentos ilhéus. O seu álbum “Torna Viajem”, que foi a base do seu último espectáculo, mereceu recentemente o prémio José Afonso.
Mariana Abrunheiro frequentou o Curso de Canto do Conservatório de Música de Coimbra, escola que mais tarde troca pelo estabelecimento homólogo do Porto. Com o GEFAC integra espectáculos da Brigada Victor Jara e de Hermeto Pascoal. Participa nas colectâneas "Canções de Embalar" e "Cancioneiro do Niassa" ao lado de nomes como Carlos do Carmo, Rui Veloso, Jorge Palma, João Afonso, Janita Salomé, Paulo de Carvalho, Sara Tavares e Amélia Muge, entre outros.
Grava com Júlio Pereira o albúm "Rituais". Os projectos colectivos "Manifestasons" e "Soltar a Língua" são-lhe regulares, onde faz parceria com José Rui Martins, Carlos Peninha, da Companhia Trigo Limpo Teatro ACERT.
Preço normal 8,00€
Preço estudante e sénior 5,00€

sexta-feira, março 23, 2007

A Tradução seguirá dentro de...dias!

...Garantidamente se o Quintas, nem por estes "pernis" vier, substituímo-lo.
...Já há candidata a substituta do Quintas e com o(s) seu(s) instrumento(s) de sopro(s) -caso apareça no pernil c/ arroz de feijão à Salamanca,claro...***A fotografia da substituta é de Johannes Barthelmes, conforme me ensinaram ontem na Praça.

Ainda sem Tradução!

...Schiu!Ainda lhes faço uma surpresa e levo-lhes os meus "pernis" de estima-São....Estes da foto até serviriam, mas estão entretidos...


Sem tradução!

Na Roménia os "pernis" voam? Em Oliveirinha voam baixinho...

sexta-feira, março 16, 2007

O Pedro sempre alerta - S. João do Porto, 2006

Também sonhamos!

.Mastigando uma sandes no momento da Gotinha, confirmamos que cantamos(mal),dormimos(mais ou menos), ele (PM?,ou sabes do Concertinas?)só não ressona amparado(dizem), mas todos sonhamos (muito e bem), conforme esta foto roubada aí testemunha com algum pudor.

quarta-feira, março 14, 2007

Uns "Concertinam"! Outros têm a fama...

















































.Palavras para quê? Ainda os acordam...Curiosamente, só o Pi-erre é que dorme, não é?
-Esperem até as Vozes Radiarem, e aí sim, até o ressonar será musical - espero eu, que o Pedro pense assim, para nossa satisfação, mesmo com juiz á perna(em último caso, trá-lo contigo, ao juíz,claro).




domingo, março 11, 2007

O que é que isto me faz lembrar?

Banda Futrica
ao vivo na FNAC dia 30 de Março (sexta-feira) 22H00

Banda Futrica

A Banda Futrica, de Coimbra, surgiu durante o último Verão pela mão de um encontro de amigos apostados em dar a sua interpretação pessoal à música de raiz de Portugal. Com uma base instrumental simples – baixo acústico, guitarra acústica, concertina e percussões – procura construir uma história à volta de temas simples ou de poesia popular. Daí nasce uma sonoridade que é um apelo constante aos sentidos, sendo a sua finalidade última a dança, sejam chulas ou viras.

Excerto de um concerto da Banda Futrica em Arzila.
Mais informações no blog da banda.

Ela sabe tocar o «É Natal» como ninguém!



Vamos contratá-la?

quarta-feira, março 07, 2007

Despedida… (em lingerie) - por Jacky

"Uma despedida é sempre dolorosa. Há algo que se perde entre os que partem e os que ficam, uma espécie de caixa* vazia onde ficam encarcerados todos os sentimentos presos a uma despedida. De vez em quando, é preciso ganhar coragem para a abrir e deixar que os sentimentos se matizem com outras cores e outras formas. Outras vezes, a incapacidade de abrir a caixa* deixa-nos envoltos numa letargia densa como certas manhãs de nevoeiro na cidade Invicta. É tão concentrado que deixamos de ver as pontes, mas elas estão lá.
No último Sábado, a São Rosas abriu a caixa* do George Coast, porque gaja que é gaja sabe que o nevoeiro é mau para os ossos e coisa e tal. E gaja que é gaja sabe que, a abrir caixas* de despedidas, isso deve ser feito em grande! Porque não
num restaurante onde iríamos ser servidos em lingerie? E assim foi (...)"

Vão ler o resto e comentem. É no Amorizade, blog da Jacky.

* nós por cá chamamos-lhe pacote

domingo, março 04, 2007

Jantar preparativo da requecaliação








Antes de irmos para o restaurante, aquecemos os motores com uns finos numa confeitaria junto ao casino da Póvoa de Varzim. E o Jorge Costa afinou a sua voz de tenor, com um brilhozinho nos olhos cada vez que falava do jantar há poucos dias com a Lúcia no casino de Espinho, à luz de candeias. E o brilhozinho nos olhos reaparecia cada vez que chegava mais alguém... e ele contava de novo a história do quinteto com três miúdas. Está perto - esperamos - o que o João Marcelino baptizou de «requecaliação».


O «The Lingerie Restaurant» correspondeu totalmente às expectativas. Acolhedor, com um serviço simpático e profissional, com strippers M/F que não pudemos fotografar mas nos proporcionaram momentos que ficarão nas nossas memórias...


... tantos que nem dá para listar todos aqui. Perguntem depois à Jacky como decorreu a sua primeira experiência lésbica... à Fatinha como foi subir ao tecto nos braços de um cigano culturista... ao Rafael como é que não conseguiu acertar com a presilha da meias da primeira que se sentou ao colo dele (mas vingou-se na segunda, atinando logo com os colchetes e ficando com o soutien nas mãos, exibindo o troféu no ar)... à Berta se se sentiu como uma noz apertada pelas pernas de um marinheiro culturista (e se queixou que ele era pequeno... vá-se lá saber em quê)... à Margarida se pediu o livro de reclamações porque elas se despiam todos mas eles não mostravam as pilinhas...




...ao Jorge Costa se as empregadas de mesa, em lingerie, lhe chegaram a responder se não tinham frio... ao Carlos Carvalho se era a fractura interna do menisco e as duas hérnias que o faziam suar tanto... ao JF e a Raim porque é que ficaram no topo da mesa junto ao varão... ao Menor que Continua Desesperado à Procura dos Seus Pais porque é que lhe tiveram que segurar nas mãos... ao João Marcelino e ao SirHaiva porque é que elas não quiseram nada com eles...


No final do jantar houve quem se sentisse mal e se deitou em cima da mesa...


... dizem que foi depois de aceitar de presente um bolo envenenado da Corpetinho Vermelho...


... tendo sido confortado por todos os presentes, principalmente depois de ter corrido o risco de engolir um piercing.
Várias vezes ao longo da noite a malta em coro carpiu por ele:
- 1, 2, 3... Uuuuuuh... Uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuh...

Li o poema dedicado pelo Dom OrCa ao Jorge Costa:

"JORGE COSTA DEU À DITA

Jorge Costa deu à dita
e na vida cambalhota
que a vida é filha da outra
e não vai lá numa treta

foi o Jorge noutro trote
fino de trato e alegrete
gosta de deitar dichote
onde quer que o nariz meta

aqui - ali - acolá
deste Jorge sinaleiro
dir-se-á que mais não dá
mas quanto dá é inteiro

nem lamúria nem garrote
nem asneira se cometa
que lá vai Jorge a reboque
céus afora num cometa

cuidado c’o abrasão
com tanta luz entre as partes
que tu partes, maganão
p’ra outro estar, outras artes

e não são boas nem más
nem melhores, tudo é diferente
no caminho em que tu vás
seja por trás ou p’la frente

ou experimenta de lado
sabes como é, de cernelha
sorve-lhe cada bocado
enquanto a pele não se engelha

mas mesmo engelhadinho
encortiçado e tremente
sorve a vida qual bom vinho
com o que te vier ao dente

pois sei-te bem artesão
de palavras quais chamuças
funde-te lá com a São
e à vida... vai-lhe às fuças!"

Foram-lhe também oferecidas seis revistas (Gina, Erotica, TopSex e outras... ainda dentro de capas plastificadas) que ele bem quis deixar em cima da mesa ao ir-se embora, mas a malta não deixou!


Todos menos o fotógrafo à saída do restaurante.


Terminámos deliciando a vista e os estômagos com o «bolo de divórcio», culinarizado pela Celeste e com mão-de-obra (adivinhem em quê) do Rafaelitolindo.


O Raim, com a sua máquina fotográfica que vê o que outros nem sonham, registou a última imagem do Jorge Costa antes de ele ter desaparecido em combate.