O que irá sair daqui?

Dia 1 - aos cinco dias do mês de Abril do ano da graça de dois mil e oito depois de Cristo


Será que o Rafaelito vai saltar num arco em fogo como um leão de circo?


aBerta prepara o primeiro aro, depois de tirar as medidas ao Rafaelitolindo.


O Car(v)alho, como qualquer matulão que se preze, só trabalha de luvinhas para não ficar com bolhas nas mãos... mas fica na mesma com bolhas nas mãos.


Afinal, a ideia é fazer do Rafaelitolindo um santo?!


E com dupla auréola, que a santidade é muita?!


aBerta e a TriMargarida a imaginarem já o que dali vai sair (daí a concentração d'aBerta e a felicidade da TriMargarida).


O Paulo Moura dá um toque de ogiva nuclear à coisa.


Aquilo vai ser tão realista que mesmo ainda no início já se entorta!


A cirurgiã TriMargarida ordena e o enfermeiro-assistente obedece: "luvas!"


Será que aquilo é para uma gaiola?!


A merenda dos guerreiros. Sim, que a vida no campo cansa. Para não causarmos inveja a ninguém, só tirámos a foto à mesa antes de lá se pôr o borrego assado no forno com batatinhas assadas com casca e grelos cozidos... com uma sobremesa de gargantas de freira caseirinhas (com fios de ovos e folha de hóstia comprados, ok, mas de qualquer forma cortadas e enroladas em casa), acompanhado tudo a Porca de Murça tinto e, claro, a cerveja preferida da TriMargarida, que faz mais espuma que o raio que a parta... à cerveja, claro, o Car(v)alho que o diga.


Regressados ao trabalho, sob voto de protesto do Paulo Moura que queria - e muito bem - dormir a sesta.


Depois de se explicar às meninas o que era o freio, a TriMargarida faz o aperto devido à coisa e aBerta, antecipando aquilo estar pronto, toca harpa com a linguita de fora.


O que irá sair daqui? Só vendo as cenas dos próximos capítulos...