segunda-feira, outubro 30, 2006

Palaçoulo - workshop musical

Com a presença do Maestro Fernando Rafael e sua bateria privativa (não, não vou referir o teu solo de bateria em Salamanca, porque aí , foi mais um momento de 5 minuetes de Jazz - e a trio ) o Grupo de Palaçoulo foi privilegiado com a demonstração de BOMBAR BEM EM TODA A PARTE (embrulha PI-erre Concertinas)

Irá ser proposta a nomeação do RAFA para Caramonico honorário

Ainda Minetunando em Mirand'Orca



A outra diria:- São Rosas, senhor (Carvalho...).

Esta diz mesmo - e que me desculpe o George Coast:
-Que rosas? O que tenho mesmo é o pito na mão.


-Claro que para esse Pito tinha de ser deste tamanho - com algumas dúvidas, exemplifica o Minetono.

domingo, outubro 29, 2006

69 (+1) anos do Rafaelitolindo - revisitados

Lembram-se da letra que fizemos para o aniversário do Rafaelitolindo e que lhe cantámos à porta de casa antes de a Celeste nos encher os bandulhos numa noite memorável em que a mousse de chocolate não tinha fim? Pois achei que seria um bom exemplo do que se pode fazer com o tal programa Kristal Audio Engine, que nem houve tempo para vos mostrar no intervalo entre o leitão e as gambas.
Sem grandes preocupações de rigor e técnica (essas deixo-as para o Pedro Concertinas), gravei várias pistas:
1 > vozes - a Luisa, as minhas filhotas... e eu, para compensar a afinação;
2 > a minha voz só na primeira quadra (baldei-me na pista 1 logo no primeiro verso... que um homem não é uma máquina);
O resto foi comigo:
3 > cavaquinho (com os dedos bem perros que já há muito que não tocava);
4 > adufe com baquetas (porque o Rafaelitolindo levou o bombo para casa dele);
5 > adufe com vassouras;
6 > baixo (com a viola);
7 > solo (com a viola).
O resultado está aqui:

sábado, outubro 28, 2006

Vozes da Rádio. Que maravilha...

Deliciem-se com esta versão do «Porto Sentido» com o Rui Veloso e o grupo Vozes da Rádio, numa versão apresentada no Portugal Fashion de 1997:


Esta malta tem muito nível!
Para quem não os conhece, recomendo vivamente (não, querias que fosse mortamente?!...) que comprem os discos todos deles (eu tenho-os) e que visitem o blog Vozes da Rádio. Apreciem, por exemplo, o que se pode fazer pelo erário púdico, nos camarins da RTP, antes da entrada para um programa (no caso, o «Praça da Alegria»):


E enquanto nós marcamos ensaios e depois não temos tempo porque o leitão e o espumante dão muita luta, esta malta ensaia mesmo. Tentem evitar o riso com esta versão do genérico do Indiana Jones pelos «Piano a Quatro Mãos e Cinto... da Rádio»:


Vou deixar-lhes um desafio e um convite lá no blog deles. Se eles aceitarem, preparem-se para pagar um jantar...

1ª reunião ensaio para 18 Novembro

Tal como estava combinado, a Tuna Meliches desfalcada - ou se quiserem a mineTuna reforçada, ou ainda a monóTuna muito reforçada -, Paulo Moura, Antonino, Carlos Carvalho, Rafael e Mário Rui, acompanhados pelas respectivas "bailarinas", rumaram a casa do tuno Paulo Moura em Fala (quem fala assim não é gago), onde com muito sacrifìcio derrotaram uma cabidela de leitão e o respectivo sem cabidela, fora o que desbaratámos antes e depois! Um mimo, não foi, Luisa?
Mas a grande surpresa foi mesmo a chegada a tempo e horas do Mário Rui!
Como dizia que não alinhava no leitão, teve menu especial: 2 ovos cozidos e uma patanisca!
Ensaiou-se e trocaram-se ideias sobre o que fazer em 18 de Novembro em Setúbal.
Ah! foi feita uma visita guiada à colecção de peças eróticas do Paulo.
Nota - o meu telemóvel como tem "um noite-fragma" pequeno e não apanhou em foto o Antonino e o Carlos. Serão compensados doutra vez!

sexta-feira, outubro 27, 2006

Qualquer dia vai só o equipamento

Na 6ª feira passada fui com colegas meus conviver e comer leitão à Adega do Picas, na Cordinhã.
Como nunca me livro de «ó Paulo, não te esqueças de levar a viola», levei também o computador portátil e lá fizemos uma sessão de karalhoke, que se tornou bem divertida porque a malta estava toda bem animada e cantou que se fartou. Até aprendi uma música engraçadíssima sobre sogras (que são umas jóias).
Como fui só eu tocar, num grupo mono-instrumental, lembrei-me de baptizar esta opção:


monóTuna

domingo, outubro 22, 2006

E quem é que nos ode, quem é?

Pois! Muito poucos se podem gabar que o OrCa os ode:

"Que dizer de tanta farra
destes airosos realejos?
coisa fina, coisa rara
coisa de mil e um desejos

que sem eles a coisa murcha
fica sem eles coisa pasma
com eles se combate a estucha...
'tás-me a ver a coisa ou não 'tás-ma?..."

terça-feira, outubro 17, 2006

Todos à Catedral!

Vão ver as imagens do mestre Dionísio «Ognid» Leitão à sua/nossa Catedral sobre o encontro de amigos do OrCa no lançamento do seu livro «Havia Trigo» em Miranda do Douro (ou seria Mirandela?!):
  • Post nº 1 - "De 5 a 8 deste mês cerca de setenta (corrijo, cerca de cem) pessoas oriundas de diversos locais juntaram-se em Miranda do Douro para acompanhar o Jorge Castro no lançamento do seu livro bilingue - português e mirandês - «Havia Trigo»";
  • Post nº 2 - "A sessão de apresentação do «Havia Trigo» do Jorge Castro";
  • Post nº 3 - "Jantar de confraternização no Palaçoulo".

segunda-feira, outubro 16, 2006

A propósito do casal Pimpão - Peraboa

Embora com pouca qualidade, aqui estão duas fotos que relembram o magnífico fim de semana que passámos na quinta dos nossos amigos António e Maria Guia Pimpão, em 22/09/2003:


Em cima, como dá para perceber, é um aspecto parcial da quinta.


No grupo, além dos Tunamelichenses conhecidos está, com chapéu de palha, o relações públicas Zé Ferreira.

domingo, outubro 15, 2006

Sugestões para os próximos dias

24 de Outubro (terça-feira) às 22h00
Carlos Bica e Jim BlackCarlos Bica - «Believer» ao vivo na FNAC do Forum Coimbra - "Carlos Bica será provavelmente o mais internacional dos músicos de Jazz portugueses, tendo-se já tornado uma referência no panorama europeu. Entre os vários projectos que lidera e para além das participações em outras áreas como o teatro, cinema e dança, o seu trio Azul (com Frank Möbus e Jim Black) tornou-se na imagem de marca do contrabaixista e compositor. Em 2006, dez anos depois do lançamento do primeiro álbum, é editado Believer que conta com a participação do DJ illvibe"

27 de Outubro (sexta-feira) às 22h00
Quadrilha - «Deixa que aconteça» ao vivo - "A música da Quadrilha é baseada em formas simples, tão simples quanto os motivos das suas canções. Misto de sonoridades inebriantes onde se destacam a voz, o violino, a concertina e as flautas, sobre uma base rítmica forte, a Quadrilha consegue aliar as melodias tradicionais à modernidade e sonoridade derivadas da pop. Deixa Que Aconteça é o registo dos concertos realizados no início do ano no Fórum Romeu Correia, em Almada. O grupo de Sebastião Antunes revisitou aí os maiores sucessos da carreira, além de incluir alguns temas inéditos."

28 de Outubro (sábado) às 22h00
Phil Mendrix Band - «Solos» ao vivo - "Phil Mendrix, frequentemente apelidado de Hércules da guitarra lusitana, apresenta Solos. Neste trabalho, os ritmos de fusão misturam-se com as emoções da improvisação instrumental e a parte vocal é constituída por sentimentos espontâneos. A banda é constituída por Maria Paulos (vocalista), Rui Mambazza (bateria), Hugo Abecassis (baixo), Fausto (piano) e Phil Mendrix (guitarra)". Aqui têm o blog dele.

Nem acta nem desacta

Aos treze dias do mês de Outubro do ano da desgraça de dois mil e seis, compareceram no restaurante Aeminium (para quem não sabe, tradução em latim do inglês «I Am In You», que é uma grande badalhoquice) o Rafaelitolindo, o Car(l)os Car(v)alho, o Antoninotira-mumfino e eu, que como não tenho mais nada para fazer fiquei incumbido de fazer esta acta que não desacta. Ausentes estiveram o Mário Rui, que às 22h00 telefonou a dizer que ia sair de Oliveira de Azeméis (aquela gaita deve funcionar com atraso), o Paulo Barata (que perdeu a língua num qualquer cunnilingus), o João Marcelino (por motivos de força maior), o Quinteiro (por motivos de força menor) e o Pedro Concertinas (que nem para irmos jantar a Carregal do Sal estava disponível, por excesso de trabalho).
Da ordem de trabalhos constaram:
  1. polvo assado e gato na brasa, regados com uma pomada que o Rafaelitolindo dizia que estava quente mas que mamou na mesma como os outros;
  2. boa língua (má língua não é connosco).
Mandámos várias deliberadas seguidas sem tirar, por unanimidade (mas sem aclamação, que havia mais gente no restaurante e não queríamos perturbá-los, que somos gente civil e zada):
  • a Tuna Meliches está bem e recomenda-se;
  • quem pode pode e quem não pode toque uma funheta;
  • para o 6º Encontra-a-Funda, seguiremos a sugestão do Car(l)os Car(v)alho e prepararemos uma peça de teatro adaptada dos D'artesão; será cravada aos Pimpões a gravação video para piratearmos o conceito;
  • entretanto, iremos combinando mais encontros destes, para ensaiarmos a referida peça e para fazermos gravações das nossas músicas, com o software que descobrimos na internet e que nos permitirá dispensar o tempo e o custo de uma deslocação a um estúdio.
E porque o vinho se acabou, saimos do restaurante e fomos para as nossas respectivas casas ter com as nossas respectivas mulheres, que a vida não é só convívio e diversão.
Como ninguém estava em condições de assinar, a acta fica assim.

Em tempo - no sábado de manhã fui cortar o cabelo (cada vez menos mas pago o mesmo) às escadas de S. Tiago. Falei das nossas aventuras de há anos nestas escadas ao senhor que me trabalhou a careca. Ele lembrava-se de algumas (pudera, com o barulho que nós fazemos....). E disse-me que ele e amigos organizam de 15 em 15 dias uns convívios e que poderia estar interessado em que fôssemos lá actuar num desses convívios. Pediu-me um contacto e dei-lhe o endereço deste blog. Preparem os instrumentos...

terça-feira, outubro 10, 2006

Orca autografando, HAVIA TRIGO - HABIE TRIGO

.................................................
nun sou de Miranda
melhor que l fura
pra nun bibir agora la mauga tan fonda
de tener ua tierra
que sinto tan mie
i you nun ser deilha.

~ Autor da versão original em português: Jorge Castro
~ Versão em Mirandês: Domingos Raposo (parte final)

Rereito de disposta do Dom OrCa:
"Tal o brilhantismo de grande número dos convidados, até se me ofuscava o autógrafo!
Sugestão para o olho atrás: era o da Rua da Costanilha que veio espreitar a mineTuna.
Agora a sério: que se diga e brade aos quatro ventos o quanto a vossa participação ajudou, também, ao evento. Não apenas com a mineTuna - incontornável, mesmo na fífia - mas pelas presenças afáveis e/ou galhofeiras, que tanto ajudam ao clima de festa.Não pude, por circunstâncias várias, declará-lo publicamente em Palaçoulo, mas aqui fica, para que conste."

Ó OrCa, não nos tentes iludir: tu estavas ali a mostrar o olho de trás!

segunda-feira, outubro 09, 2006

Um belo passeio... e uma grande noite

Bem hajas, OrCa, por nos teres como amigos. Pela forma deliciosa como nos pões a ler textos que até ficamos a pensar serem fáceis de escrever. E, agora, pelo passeio que nos proporcionaste a Miranda do Douro e ao convívio com as suas gentes.
Graças ao grandioso Ognid, fotógrafo oficial da blogosfera nacional (rima e é verdal), podemos ilustrar o que se passou na noite de sábado, em que o Rafaelitolindo deu (mais) uma demonstração da sua pujança e a mineTuna se fartou de dar fífias. Comecemos pela estrela da noite:

O Rafelitolindo e a Alice (a Margarida tinha-se afastado por KO técnico)
mostram o que é bailar o Pingacho

Na parte "bailalo de lao, del otro costao, de la delantera, también de la trasera", quando chegava à fase «de la delantera», o Rafaelitolindo demonstrava para que serve uma barriga (com mais gás que uma botija do dito) e projectava a Alicita uns bons metros às arrecuas. Isto ao som dos caramonicos (agora que estou longe já não me batem por lhes chamar isto) de Palaçoulo, com um exímio contador de histórias. Só não sabiam apreciar um bom dançarino do Pingacho, pelo que o Rafaelitolindo tem o direito de lá voltar: "Um outro dia hei-de ir novamente a Palaçoulo para o contador de histórias me ensinar a dançar o pingacho e eu aproveito e ensino-o a tocar bombo, segundo a escola do Pierre Concertina (com direito a olhar para o bater do pé!)"

O verdadeiro artista tem sempre quem lhe limpe o suor
depois do combate, com uma toalha (ou, na sua falta,
com guardanapos de papel usados)

A mineTuna apresentou uma versão liofilizada do seu programa. E, mesmo com metade dos elementos, conseguimos dar as mesmas - ou até mais - fífias como se estivéssemos todos! Aqui, passo a narrativa ao Rafaelitolindo: "Gostaria de chamar a atenção para um pormenor que a mim me marcou bastante (sou saudosista) e que foi o reviver o momento do Zé Ferreira no grupo de Danças - versão original rural:
- Ou pára a quermesse ou vamos embora! - seco mas directo... e não fomos embora!
O Paulo Moura - em versão universitária amestrada - é:
- Aí atrás, ou se chegam à frente e colaboram, ou então... - Os que lá estavam preferiram o «então» e continuaram a beber e a conversar... mas na varanda do lado de fora do restaurante!"



A mineTuna prezou pela elegância e cavalheirismo:
enquanto um tirava a língua de fora aos presentes, os
outros mineTeiros viravam-lhes o cu



Cantámos o «Mais oui c'est ça», assassinámos dois poemas do OrCa (o «Amor em novas tecnologias» e a «Cirurgia de escárnio e maldizer», tendo este segundo assassinato a cumplicidade dos gaiteiros de Palaçoulo na percussão) e, para terminarmos em apoteose (admira como não fomos levados em ombros... para a esquadra), tocámos duas músicas "para maiores de 18 anos... e para o Miguel": o «É Natal» e o «Circo de F***s».
Dado o adiantado da hora, não pudemos encerrar a acta. Muito menos assiná-la.

Ide! Ide! Chichi cama!

E ó Mário Rui, o Rafaelitolindo manda perguntar:
- Além da gaita em Ré, chegaste a utilizar a outra, ou estava desafinada?...

O Dom OrCa também ode a mineTuna (isto não é para todos):
"MineTunantes, amigos,
que assim minetunastes,
não reza a História de trastes
que só sabem dos umbigos...
Eu convosco minetunei,
vós a mim minetunastes,
tal qual o cu de Miranda
com cara da outra banda,
desteis a fífia e a voz
ao puto mais reguiloso
e aos egrégios avós.
Democratas no alarido,
depois das gaitadas dadas,
deram lugar ao ruído
como quem dá berlaitadas...
Mas sabei quanto vos quero
neste abraço que vos deixo.
E mais valera um Aleixo,
que estes versos de enchumaço.
Não sei se merecidas são
as palavras que me trazem...
mas soam-me tal canção...
Nem sabeis que bem me fazem!
Abraços aos tunantes e às bailarinas."

Cá está o logotipo da mineTuna


Para já fiquem com o logotipo da mineTuna. Se alguém reparou que não era o logotipo dos Rolling Stones disfarçou muito bem, porque ninguém fez qualquer comentário.
Sobre a estada por terras de Miranda do Douro e a nossa actuação, fica para quando me enviarem as fotos prometidas.

Jornada de Miranda do Douro MINE T UNA

A caminho de Miranda, parámos em Sendim, para assistir à gravação de imagens para um novo CD dos Galandum Galundaina, que o Mário Rui tentou levar ao jantar.Não foi possivel. Na outra foto o nosso anfitrião Jorge em pleno passeio pelo Douro.Foi um encontro sensacional, mas haja quem comente, pois a matéria é muita!
A MINE T UNA fez o que pôde e a Tuna meliches lixou-nos mesmo!
Mas tudo correu bem, desde as viagens de ida e regresso e toda a estadia.
O Jorge está de parabéns!

quarta-feira, outubro 04, 2006

a mineTuna

Nem toda a malta da Tuna Meliches pode ir ao lançamento do livro do OrCa «Havia Trigo» (em versão bilingue - português e mirandês) em Miranda do Douro.
Assim sendo, não podendo ir uma Mine e uma Sande (a nossa própria), decidimos que devia ir pelo menos a Mine, uma versão reduzida da Tuna Meliches. É, portanto, uma mineTuna.
Quem não pode ir não sabe o que perde. E quem vai apreciará em primeira mão o logotipo da mineTuna, com base na célebre língua dos Rolling Stones:
Para já, o OrCa já nos ode, o que não é para todos:
se a TunaMeliches topas
com corpo que d'ar s'enfuna
palmas darás cu'màs focas
quando ouvires a Minetuna

que lhe faltará pedaço
mas porque lhe sobra o jeito
arrebimba o estardalhaço
arregaça um dó de peito

TunaMeliches sanfona
Minetuna que trabalho
no bombo c'a matrafona
é que s'arrebimba o malho!

O-ai, Laurindinha, ó-ai
TunaMeliches nos una
a outro vai chamar pai
chama-me a mim Minetuna!

Para que conste, o Rafaelitolindo também ode (menos, mas ode):
No bombo c'a matrafona
Cá o tocador se aguenta
Agora arrebimbar... o malho
Na prima da dita, nem tenta

terça-feira, outubro 03, 2006

MINET-UNA em MAC-SEIXAS


Macinhata de Seixa já estava no "Guiness" ( não, nada de cerveja) por causa de um record de Espantalhos, mas na passada 5ª Feira, serviu de Pal-cu,palquito ou seus derivados, à estreia de um ensaio da MINET-Una.
O Rafa tinha o dia-fragma bloqueado e o noite-fragma do telemóvel apenas permitiu vislumbrar os minetuneiros da foto.

Espero que a Maria Boiças conclua que a ciumenta da São Rosas mentiu, no que respeita ao"MURCHO" (pronto, lá virão a Mata7 ,mais a Papila Rubra ou Papoila Loura, personagens de mistério do blog-que-sabeis-e-não-só) pedirem que lhes façamos uma camisola murcha, nem que seja gota a gota.
Como há dias a São disse para uma Aliciante amiga: Rádios os Partam.
Vamos Mirandorcar, certo?

segunda-feira, outubro 02, 2006

Que nível! Que pinta! Que c...!


Compra a t-shirt da Tuna Meliches

Desenhada pelo Mestre Raim captando-nos no momento áureo da actuação do «Preto Ribeiro e a donzela virgem e inocente», esta t-shirt era o que faltava para a criação do mundo ficar completa.
Aproveita e compra também as t-shirts exclusivas da funda São: além da deep-seller t-shirt «Faz-me um bico», há os «Duo Olho negro», a «amo-TE SÃO» e o «logotipo da funda São». Os detalhes estão todos aqui.

Ide lá, ide, que a São Rosas fica sempre molhadinha com as visitas.

domingo, outubro 01, 2006

HINEM ( o Hino do INEM )

Em 19 de Maio de 2000, a Tuna Meliches foi convidada para abrilhantinar (dar muito mais brilho que abrilhantar) um jantar-convívio do pessoal do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
Aquilo era um pavilhão enorme e, no final do jantar, a malta foi toda para junto da piscina. Estávamos a ver que íamos tocar só para nós próprios ouvirmos, mas fizemos uma arruada com a gaita de foles do Pedro e veio toda a gente atrás de nós para dentro do pavilhão, no que se tornou uma noite memorável.

Reparem no Antonino, que com a vibração das cordas
por tocar à Chico Ceguinho está prestes a ter
um orgasmo bandolínico



A malta da mesa de honra deve ter feito uma votação ao melhor
rabiosque da Tuna (e aposto que ganhou o Rafaelitolindo)



Muitos voluntários da assistência cantaram connosco a nossa
versão do «Fui Colher uma Romã»

Mas o momento alto da noite, com direito a encore - âncora em francês - foi o Hino do INEM, com letra de Paulo Moura e com a música «In the Navy» daquelas aves raras dos Village People:

Se há acidente
Ou quem fique doente
Ou então se a terra treme
Fiquem descansados
Serão bem tratados
P’lo pessoal do INEM

(no INEM) Para tratar a pancada
(no INEM) Água só oxigenada
(no INEM) Álcool p’rá rapaziada
(no INEM) (no INEM) (no INEM)

Se o bebé grita
A mãe fica aflita
E a avozinha geme
Nunca há problema
Esse é o lema
Do pessoal do INEM

(no INEM) Se a ferida sangra imenso
(no INEM) Fica empapado o lenço
(no INEM) Aplicam-te logo um penso
(no INEM) (no INEM) (no INEM)

Se esfomeado
Ficas engasgado
A comer um leite-creme
Sem poderes falar
O melhor é rezar
P’ra que chegue o INEM

(no INEM) Se sentes muito calor
(no INEM) A enfermeira é um amor
(no INEM) O termómetro onde o vai pôr?
(no INEM) (no INEM) (no INEM)

Saliente-se que, no final, nem foi preciso chamar ninguém do INEM!

Dedicado especialmente a quem já estava farto de ver aqui o José Cid


Favas com chouriço