sexta-feira, junho 29, 2012

Rafael na AG

Só se estranha que, conforme a legenda da foto, considerem ter sido uma "Assembleia pouco participada...". Então não estava lá o nosso RAFA?!?

terça-feira, junho 19, 2012

PAUSAS MUSICAIS - JARDIM DA SEREIA

A MAIS PEQUENA NOITE DO ANO
22 de junho (sexta-feira)

21h00
 

Jardim da Sereia 

A MAIS PEQUENA NOITE DO ANO 
Big Band _ Sítio de Sons
Maestro | Ismael Silva
Saxofones | Alexandre Madeira; João Borges; João Rola; Filipe Teixeira; Cláudio Andrade
Trompetes | André Rocha; Cláudio Batista; Nuno Silva; Diogo Costa; Pedro Monteiro; José Amorim
Trombones | Pedro Roseiro; Rui Costa; Sérgio Simões; Hugo Costa
Secção Rítmica
Bateria | Luís Formiga
Baixo/Contrabaixo | Miguel Duarte
Piano | Daniel Romeiro
Guitarra | Mauro Ribeiro
Percussão/Vibrafone | Ismael Silva
Voz | Susana China


SONS DA SEREIA


6 de julho (sexta-feira)
21h00 
Jardim da Sereia
SONS DA SEREIA 
Grupo San'Tiago "Sons da Alma"
Victor Hugo | canto, guitarra clássica, guitarra electro-acústica
João Cristóvão | violino, piano, bandolim, guitarra portuguesa, sintetizadores                   
Joana de Moura | canto
Mariana de Moura | canto

Flávio Martins | bateria e percussão
David Nunes | flauta transversal
Paulo Paiva | baixo eléctrico

sexta-feira, junho 15, 2012

Memórias...pesadelos!

Pelas memórias que me trouxe, de um outro mês de Junho numa Angola de outra época, não resisti a transcrever do livro "Cacimbo" este pequeno excerto que o Jotta Leitão me enviou em que a música era, infelizmente, outra:

 "Fim da emboscada Na Picada de Omar a cotação da vida era alta. Nem toda a gente tinha direito a ela. Agora a emboscada terminou, o perigo afastou-se. O tempo suficiente para fingirmos que o medo se afastou também. Os soldados alojados nas crateras das duas minas anticarro olham para mim enquanto tiro a foto de cima do rebenta-minas. O furriel Ribeiro olha pela picada fora apreensivo. Abraça a G3 e olha o caminho ainda por desbravar, calculando talvez a cotação da sua vida até chegar ao objetivo. O soldado Lourenço está triste. Olha o chão segurando o detetor de minas como um objeto inútil. Como se soubesse que nada poderá fazer para evitar a morte. Nada. Mas agora não há perigo, Lourenço. Só vais morrer amanhã.
in "Cacimbo"

ACADEMIA DE DANÇA DO CENTRO NORTON DE MATOS