Agora que vou de Férias deixo-vos este emocionante Passatempo:não se trata de encontar as clássicas "Diferenças" mas sim aúnica semelhançaexistente nas fotos! Qual é então a única semelhança?
Solução:-Confirmá-la-ei após o meu regresso de férias (ou antes).
Para que servia a orientação na Sérvia?Comigo e com o Coçálo ainda vá... Mas se não fossem as "Guias"......Bom! Sem a "Chica"...Bem! Só com a "Guiona"......Até pensava que estávamos em Portugal!
Nesta notícia publicada na última edição do "Expresso"também se deveria realçar as preocupações com os níveis de colesterol provocados pelos anteriores rebuçadinhos, se bem que, agora,com estes, poderão vir a ter algumas... se abusarem de "carnes" gordas...
Num restaurante da Ponte das Três Entradas, puseram a Nossa Senhora nas mesmas prateleiras das garrafas de vinho. Mas tiveram o cuidado de pôr ao lado um ambientador da Ambipur.
No comboio do Tua para o Pinhão. Cana Verde da Ti'Rosário... ou será a Cana Verde dos Velhotes... ou será...?!
Adeus, ó terra, adeus linda serra da neve a brilhar - A saída em glória do comboio no Pinhão
O Rouxinol de Cepões com a Tuna Meliches à noite no café do Zezito
Hino do Grupo de Cepões tocado e cantado pela Tuna Meliches y Sus Tunamelichetes na sede do Grupo Desportivo de Cepões, no dia do seu aniversário e de eleições
Gabriela Morais, historiadora e escritora que fez uma excelente apresentação do livro e do OrCa (situando o gajo no Paleolítico, o que não é nada mal pensado); Palmira Gaspar, representante da Comunidade de Leitores das Caldas da Rainha; e o Jorge Castro a fazer-se à fotografia, pois já tinha escrito a dedicatória.
A LOurdes (vês? Nunca mais me voltei a esquecer do "O")
Dois dos principais poemas da vida do OrCa. E fico à espera do íman (ou entendi mal e será hímen?!) do David, que veio de Roma especialmente para a minha colecção.
O Pedro Laranjeira a concentrar-se antes da sua intervenção, em que revelou uma notícia em primeira mão: "Este senhor é o poeta do século XXI". Isso não sei, mas que é o meu poeta, é.
Já não bastava deliciarmo-nos com o momento e ainda recebemos uma prenda (mais uma) do OrCa, a que eu baptizo de Poemiminho:
"mas que coisinha supimpa, que coisinha superior ele há gente com tal pinta, ó Paulinho, meu amor, que falta inventar a tinta que dê à vida mais cor
mas cai bem haver quem sinta que assim a vida é melhor"