ANTES |
DEPOIS
O meu bombo vermelhinho,
companheiro de folias,
trajado sempre à maneira!
Partiu, sem deixar rasto,
de forma misteriosa,
no meio de Grande Encontro,
de gente tão amorosa.
Será que está feliz
com uma alma gaiteira
danada p´rá brincadeira?!
Agora tenho um novo,
afinadinho a preceito,
trabalhado por mão de artista,
artesão de Lavacolhos.
Já ninguém lhe deita a mão.
Ouçam-no com atenção
e mirem-no…só com os olhos
Este deve dar para guardar conservas lá dentro!
ResponderEliminarahahahahahahahah
Falta a apreciação do Professor Pedro
ResponderEliminarda Aguieira!
...claro que os versos estão bem de mais para serem meus.
ResponderEliminarMas são cá de casa!
Ah! Bem me queria parecer que tu não davas bombadas assim...
ResponderEliminarum pega na caneta
ResponderEliminarmas que perfeita união,
o outro na maceta
nestes versos do João.
e acrescento eu
ResponderEliminarem geito de brincadeira…
será que virá aqui, “ó meu”
o para alem da Aguieira?
O da Aguieira? Duvido
ResponderEliminarque neste canto se meta.
É um dado adquirido
que tem medo da maceta.