Passeio pela Rota dos Moinhos da serra de Lousã (com o bónus de um gajo a tomar banho de boxers)

Carro fúnebre... carga e descarga

Antonino, nos primeiros 200 metros do percurso - "Já estou com fome" (e a malta solidariamente come... e bebe)

Nas travessias de pontes e da ribeira, a Luisa agarrava o marido para ele não cair

O Paulo revoltado: "Nunca mais venho por este caminho fazer compras ao Continente!»

A descoberta da primeira «cache», nas ruínas de um moinho

A cache do moinho foi feita só por 4 pessoas, porque o Pinheiro saiu à frente em disparada como se tivesse ouvido a frase mágica "Putas grátis".

A subir para o castelo...

... e a descer para as piscinas fluviais

E aqui está a revelação de quem foi para o rio de boxers

O Antonino meteu o fígado para as costas

A Beatriz e a sua barriga enooooooooooooooooooormeeeeeeeeeeee

Os boxers do Antonino eram «Só ares»

Chegados à gruta do presépio, demos início ao santo sacrifício da comezaina

A foto com o grupo todo

Momento de dança do limbo à moda do Paulo Moura e suas perninhas abençoadas

As plantas do grupo: Silva, Carvalho e Pinheiro (Oliveira teve falta)

E o regresso a Coimbra, com partida junto deste pelourinho curioso, com quatro caras (duas de homem e duas de mulher)

Entretanto, encontrei este documento de Lousã Henriques sobre o pelourinho da Lousã, em que refere: "O facto de possuir quatro faces é sem dúvida, um caso raro entre os pelourinhos conhecidos no nosso País! Pode estar ligado a uma tradição; pode estar ligado a coisas arcaizantes — carrancas, símbolos, etc., que podiam derivar de passados culturais mais arcaicos ou, ainda, de formas religiosas mais arcaicas; pode estar, ainda, ligado a uma tradição de distribuidor de almas. O modelo que existe na Lousã tem num lado e no lado oposto, rostos de homem e nos outros, rostos de mulher. A significação poderá estar relacionada, em aspectos religiosos mais antigos, o que é explicado pela antropografia, com encruzilhada, zona de bruxas, zona de perigos, possivelmente de perigos reais, de encontros de estradas, zonas de assalto, etc., etc. Este significado estará de acordo com uma tradição existente no Norte, no Minho e na Galiza, em que estes símbolos terão a função de orientar as almas que vão pelos caminhos à procura do seu destino, sendo a encruzilhada um sítio de confusão. Daí as almas penadas e a necessidade de haver um marco que as oriente e, a existência de uma tradição de quatro faces nas encruzilhadas"

Com esta malta aceito qualquer desafio, com ou sem encruzilhadas.