... o grupo Xaile provocou-nos um alto!
(sim, sim, ao fim de uma semana já nos está a passar)
domingo, setembro 30, 2007
Como se pode constatar...
... o grupo Xaile provocou-nos um alto!
(sim, sim, ao fim de uma semana já nos está a passar)
Parabéns Amigo!
Nem assim te cantava os Parabéns ...apesar da flor...
...mas seria com muito gosto que brindaria por esta(s) taça(s).
Parabéns Paulo M.!
*Com as minhas desculpas aos autores das fotos que,
por desconhecimento meu, não estão identificados.
...mas seria com muito gosto que brindaria por esta(s) taça(s).
Parabéns Paulo M.!
*Com as minhas desculpas aos autores das fotos que,
por desconhecimento meu, não estão identificados.
sexta-feira, setembro 28, 2007
A Tuna Meliches é Boa na Cama...
Chiça que somos lindos!
... pelo menos é o que diz a nossa amiga Jackie no seu blog Amorizade. Eu não desfirmo nem cominto.
Aliás, ela a mim atribuiu-me ainda o «prémio blog solidário». Justifica ela: "a São Rosas, porque apesar de ser uma tola, bem lá no fundo é solidária". Não sei, Jacky, ainda ninguém chegou ao fundo...
quinta-feira, setembro 27, 2007
FESTIVAL DO AMOR EM BEJA... com uma representação da Tuna Meliches
Festival do Amor arranca sexta-feira
Barraquinhas de beijos, petiscos afrodisíacos, astrólogos e videntes com previsões de sorte ou azar, música, teatro, exposições, livros e conversas sobre assuntos do coração vão «apaixonar» Beja durante o segundo Festival do Amor, que arranca sexta-feira
Com mais de 20 iniciativas em vários espaços do centro histórico de Beja, o evento, promovido pela Região de Turismo Planície Dourada, vai explorar, até domingo, o imaginário romântico de Mariana Alcoforado, a freira e figura mítica de Beja que viveu uma das grandes histórias de amor em Portugal.O «coração» do festival, a Feira do Amor, que vai decorrer na Praça da República, ao longo do evento, começa a «bater» a partir das 18h00, marcando o «pontapé de saída» de três dias do evento.Barraquinhas de beijos, doces conventuais, livros e discos relacionados com assuntos do coração, tasquinhas com petiscos e produtos afrodisíacos, tendas de astrólogos e cartomantes são as ofertas da feira.Uma sessão de declamação de poesia erótica, por Luís Graça e Rui Unas, seguida da sensualidade e do glamour das músicas do projecto português La Vie en Rose, que explora um encontro entre as culturas francesa, portuguesa e brasileira, vão marcar a primeira «noite de amor», no Teatro Municipal Pax Julia.Um show transformista, uma Festa Afrodisíaca, com um concerto do músico português Adi Cudz, um show de striptease, um espectáculo de dança do ventre e uma «Love Party» são as outras ofertas da primeira noite.A peça As vampiras Lésbicas de Sodoma, pela Companhia de Teatro do Chiado, um espectáculo de homenagem ao compositor brasileiro Vinicius de Moraes, e o concerto do fadista Rouxinol Faduncho, a personagem criada pelo actor Marco Horácio, prometem «amor com humor» no sábado à noite.O espectáculo cómico É Por Aqui..., também pela Companhia de Teatro do Chiado, a sessão de curtas-metragens Paris, Je T'aime, com a exibição de uma colectânea de pequenas histórias de amor, são algumas das ofertas do último dia do evento.A propósito do Festival do Amor, a editora alentejana 100Luz lança «Les Lettres Portugaises e Mariana Alcoforado», de Leonel Borrela, sábado, e uma colecção de «Amor? Dez Contos de Fialho de Almeida», domingo.O Amor Pelos Outros», uma colectiva de artes plásticas cujo valor arrecadado com a venda das obras de dez artistas irá reverter a favor de instituições de caridade, é a mostra que vai estar patente ao público, no Museu Jorge Vieira, durante o festival.As «Jornadas do Amor», com conversas sobre assuntos relacionados com a temática, sessões de contos, oficinas de escrita erótica e comida afrodisíaca, ateliers de reiki, reflexologia e massagens, sessões de yoga e de «meditação pelo amor incondicional», são outras ofertas do festival.Inspiradora de poetas, romancistas e pintores, Mariana Alcoforado, a religiosa da Ordem de Santa Clara, do Convento da Conceição de Beja, nasceu, viveu e apaixonou-se na cidade pelo cavaleiro francês Noël Bouton, Marquês de Chamilly.A mítica freira ficou imortalizada pelas célebres cinco cartas de amor - «Cartas Portuguesas» - dirigidas ao cavaleiro e que são o testemunho da sua paixão não correspondida, que perdura no tempo e tem despertado o interesse de todo o mundo.Desde a primeira edição, datada de 04 de Janeiro de 1669, com o título «Lettres Portugaises Traduites en François», até hoje, sucederam-se centenas de edições das cartas em diferentes idiomas, além de poemas, peças de teatro, filmes e outras obras de interpretação plástica e musical inspiradas na história de amor de Mariana Alcoforado.
Com devida vénia, do Semanário O Sol
Barraquinhas de beijos, petiscos afrodisíacos, astrólogos e videntes com previsões de sorte ou azar, música, teatro, exposições, livros e conversas sobre assuntos do coração vão «apaixonar» Beja durante o segundo Festival do Amor, que arranca sexta-feira
Com mais de 20 iniciativas em vários espaços do centro histórico de Beja, o evento, promovido pela Região de Turismo Planície Dourada, vai explorar, até domingo, o imaginário romântico de Mariana Alcoforado, a freira e figura mítica de Beja que viveu uma das grandes histórias de amor em Portugal.O «coração» do festival, a Feira do Amor, que vai decorrer na Praça da República, ao longo do evento, começa a «bater» a partir das 18h00, marcando o «pontapé de saída» de três dias do evento.Barraquinhas de beijos, doces conventuais, livros e discos relacionados com assuntos do coração, tasquinhas com petiscos e produtos afrodisíacos, tendas de astrólogos e cartomantes são as ofertas da feira.Uma sessão de declamação de poesia erótica, por Luís Graça e Rui Unas, seguida da sensualidade e do glamour das músicas do projecto português La Vie en Rose, que explora um encontro entre as culturas francesa, portuguesa e brasileira, vão marcar a primeira «noite de amor», no Teatro Municipal Pax Julia.Um show transformista, uma Festa Afrodisíaca, com um concerto do músico português Adi Cudz, um show de striptease, um espectáculo de dança do ventre e uma «Love Party» são as outras ofertas da primeira noite.A peça As vampiras Lésbicas de Sodoma, pela Companhia de Teatro do Chiado, um espectáculo de homenagem ao compositor brasileiro Vinicius de Moraes, e o concerto do fadista Rouxinol Faduncho, a personagem criada pelo actor Marco Horácio, prometem «amor com humor» no sábado à noite.O espectáculo cómico É Por Aqui..., também pela Companhia de Teatro do Chiado, a sessão de curtas-metragens Paris, Je T'aime, com a exibição de uma colectânea de pequenas histórias de amor, são algumas das ofertas do último dia do evento.A propósito do Festival do Amor, a editora alentejana 100Luz lança «Les Lettres Portugaises e Mariana Alcoforado», de Leonel Borrela, sábado, e uma colecção de «Amor? Dez Contos de Fialho de Almeida», domingo.O Amor Pelos Outros», uma colectiva de artes plásticas cujo valor arrecadado com a venda das obras de dez artistas irá reverter a favor de instituições de caridade, é a mostra que vai estar patente ao público, no Museu Jorge Vieira, durante o festival.As «Jornadas do Amor», com conversas sobre assuntos relacionados com a temática, sessões de contos, oficinas de escrita erótica e comida afrodisíaca, ateliers de reiki, reflexologia e massagens, sessões de yoga e de «meditação pelo amor incondicional», são outras ofertas do festival.Inspiradora de poetas, romancistas e pintores, Mariana Alcoforado, a religiosa da Ordem de Santa Clara, do Convento da Conceição de Beja, nasceu, viveu e apaixonou-se na cidade pelo cavaleiro francês Noël Bouton, Marquês de Chamilly.A mítica freira ficou imortalizada pelas célebres cinco cartas de amor - «Cartas Portuguesas» - dirigidas ao cavaleiro e que são o testemunho da sua paixão não correspondida, que perdura no tempo e tem despertado o interesse de todo o mundo.Desde a primeira edição, datada de 04 de Janeiro de 1669, com o título «Lettres Portugaises Traduites en François», até hoje, sucederam-se centenas de edições das cartas em diferentes idiomas, além de poemas, peças de teatro, filmes e outras obras de interpretação plástica e musical inspiradas na história de amor de Mariana Alcoforado.
Com devida vénia, do Semanário O Sol
Óristides!"Esbugalha-te"!
...Ou "esbogalha-te" com a "fotogenia incomparavelmente superior ao Luis Represas, João Gil e companhia" destes Amigos sem "Xailes".
Ou então, com a sensualidade (sem picante, Gustavito, sem picante...que este morde!) do nosso abaratado bailarino...
E aí sim,Óristides! Aí,nessa sensualidade quem se esbogalh, pito, esbugalha??? Tu!? Tu não, que mos "melichavas" sem pôr a línguita de fora.
Ou então, com a sensualidade (sem picante, Gustavito, sem picante...que este morde!) do nosso abaratado bailarino...
E aí sim,Óristides! Aí,nessa sensualidade quem se esbogalh, pito, esbugalha??? Tu!? Tu não, que mos "melichavas" sem pôr a línguita de fora.
domingo, setembro 23, 2007
sábado, setembro 22, 2007
Xaile na FNAC de Coimbra - pertinho do sétimo céu
Já vos tinha aqui falado do grupo Xaile e do seu primeiro CD.
Ontem tivemos a oportunidade de os ver ao vivo na FNAC de Coimbra.
Já há muito que não ouvia música de raiz popular portuguesa que me atraísse desta maneira. Mais propriamente, desde o tempo em que os Trovante acabaram. Para que conste, devo ter assistido a mais de dez concertos dos Trovante, ao longo da sua existência. E o espectáculo de reencontro a 12 de Maio de 1999 no Pavilhão Atlântico, em que também estive, ainda me deixou com mais pena por saber que, daí em diante, só os ouviria nos seus discos (tenho-os todos).
Pois os Xaile têm a alma e criam a empatia que nos faltava para animar as nossas existências. E, para que conste na acta, a Bia, a Marie e a Lília têm uma fotogenia incomparavelmente superior ao Luis Represas, João Gil e companhia. O que não é despiciendo (palavra bonita, seja lá o que for que queira dizer).
Mas passemos então à crónica do evento:
A Margarida ficou admiradíssima com as silhuetas que faziam testes de som no palco...
...e a Celeste até ficou curiosa por saber onde elas arranjariam roupa que não lhes caísse.
O gajedo novo também esperava pelo início do espectáculo.
A minha filha Joana merece um aplauso especial por esta foto da Lília quando tocava harpa. Não acham? A harpa é lindíssima... cóf... cóf... cóf... e isto não tem nada a ver com a Harpia da mitologia (monstro fabuloso com cabeça de mulher e corpo de abutre).
E a tatuagem (temporária) da Lília? Quem não reparou na tatuagem ponha o.... dedo no ar. Eu disse o dedo!
A Bia deixou-nos intimidados com aquele... coiso. Principalmente a mim, que sou tão tímido.
A Marie. Houve quem destacasse o seu quarto minguante, o Mário Rui ficou embevecido com o seu cabelo... e toda a gente destacou o seu olhar e a sua expressividade.
Eu, além de tudo o resto, apreciei até à medula aquele fio dental... ai, ai...
As pequenas falhas que se notavam davam ainda mais calor humano - como se tal fosse ainda possível - ao espectáculo.
No final transmiti a minha admiração aos músicos, que conseguem tocar concentrados, sem falhas, com aquelas... situações. É o caso do Johnny, um virtuoso da viola acústica e um dos compositores do grupo...
... e do Rufi, mestre do acordeão e compositor, com o Johnny, das pérolas dos Xaile. Reparem como ele consegue concentrar o olhar no sintetizador. Diz ele que "são muitos ensaios". O Rafaelitolindo inveja-os: "Pois, assim ninguém falta aos ensaios".
Na percussão, o Sebastian Scheriff estava tão discreto por trás da Bia (salvo seja) que a melhor foto que tenho dele é esta. Sim, sim, a mãozinha lá atrás é dele. Esta foto consegue captar toda a sua fotogenia.
O final do espectáculo, em que a Bia, a Lília e a Marie se sentaram no palco, como gesto de solidariedade por mim e pelo gajedo novo, que estávamos sentados no chão.
O Mário Rui foi a correr comprar o CD para que o autografassem. Pediu-me para ir com ele e explicar-lhes que é... mudo. Foi o que fiz.
Eu - Olá, Lília. Vocês importam-se de autografar este CD para o meu amigo, que é tímido e mudo?
Lília - Claro. Concerteza!
Dei-lhe a capa do CD e uma caneta. Ela perguntou-me, com ar condoído pela deficiência do Mário Rui:
- Como se chama o seu amigo?
E o desgraçado nem me deu tempo e respondeu de imediato:
- Mário Rui!
A Marie também levou com a mesma conversa, mas como não tenho jeito nenhum para estas coisas, escangalho-me a rir e estrago tudo...
E a Marie também autografou o CD do mudo-falante. Aliás, como a Bia, o Johnny, o Rufi e o Sebastian Scheriff. E eu que já tinha o CD em casa há várias semanas...
Antes de eu oferecer a todos uma rodada de cerveja (só a Lília preferiu um sumo de laranja natural, por não haver traçados), a Lília, a Marie e a Bia tiraram uma foto com as nossas filhotas.
Foi uma noite memorável. Bem hajam, Xaile.
E, para mais tarde recordarmos, aqui fica um pequeno excerto em video da actuação:
Ontem tivemos a oportunidade de os ver ao vivo na FNAC de Coimbra.
Já há muito que não ouvia música de raiz popular portuguesa que me atraísse desta maneira. Mais propriamente, desde o tempo em que os Trovante acabaram. Para que conste, devo ter assistido a mais de dez concertos dos Trovante, ao longo da sua existência. E o espectáculo de reencontro a 12 de Maio de 1999 no Pavilhão Atlântico, em que também estive, ainda me deixou com mais pena por saber que, daí em diante, só os ouviria nos seus discos (tenho-os todos).
Pois os Xaile têm a alma e criam a empatia que nos faltava para animar as nossas existências. E, para que conste na acta, a Bia, a Marie e a Lília têm uma fotogenia incomparavelmente superior ao Luis Represas, João Gil e companhia. O que não é despiciendo (palavra bonita, seja lá o que for que queira dizer).
Mas passemos então à crónica do evento:
A Margarida ficou admiradíssima com as silhuetas que faziam testes de som no palco...
...e a Celeste até ficou curiosa por saber onde elas arranjariam roupa que não lhes caísse.
O gajedo novo também esperava pelo início do espectáculo.
A minha filha Joana merece um aplauso especial por esta foto da Lília quando tocava harpa. Não acham? A harpa é lindíssima... cóf... cóf... cóf... e isto não tem nada a ver com a Harpia da mitologia (monstro fabuloso com cabeça de mulher e corpo de abutre).
E a tatuagem (temporária) da Lília? Quem não reparou na tatuagem ponha o.... dedo no ar. Eu disse o dedo!
A Bia deixou-nos intimidados com aquele... coiso. Principalmente a mim, que sou tão tímido.
A Marie. Houve quem destacasse o seu quarto minguante, o Mário Rui ficou embevecido com o seu cabelo... e toda a gente destacou o seu olhar e a sua expressividade.
Eu, além de tudo o resto, apreciei até à medula aquele fio dental... ai, ai...
As pequenas falhas que se notavam davam ainda mais calor humano - como se tal fosse ainda possível - ao espectáculo.
No final transmiti a minha admiração aos músicos, que conseguem tocar concentrados, sem falhas, com aquelas... situações. É o caso do Johnny, um virtuoso da viola acústica e um dos compositores do grupo...
... e do Rufi, mestre do acordeão e compositor, com o Johnny, das pérolas dos Xaile. Reparem como ele consegue concentrar o olhar no sintetizador. Diz ele que "são muitos ensaios". O Rafaelitolindo inveja-os: "Pois, assim ninguém falta aos ensaios".
Na percussão, o Sebastian Scheriff estava tão discreto por trás da Bia (salvo seja) que a melhor foto que tenho dele é esta. Sim, sim, a mãozinha lá atrás é dele. Esta foto consegue captar toda a sua fotogenia.
O final do espectáculo, em que a Bia, a Lília e a Marie se sentaram no palco, como gesto de solidariedade por mim e pelo gajedo novo, que estávamos sentados no chão.
O Mário Rui foi a correr comprar o CD para que o autografassem. Pediu-me para ir com ele e explicar-lhes que é... mudo. Foi o que fiz.
Lília - Claro. Concerteza!
Dei-lhe a capa do CD e uma caneta. Ela perguntou-me, com ar condoído pela deficiência do Mário Rui:
- Como se chama o seu amigo?
E o desgraçado nem me deu tempo e respondeu de imediato:
- Mário Rui!
A Marie também levou com a mesma conversa, mas como não tenho jeito nenhum para estas coisas, escangalho-me a rir e estrago tudo...
E a Marie também autografou o CD do mudo-falante. Aliás, como a Bia, o Johnny, o Rufi e o Sebastian Scheriff. E eu que já tinha o CD em casa há várias semanas...
Antes de eu oferecer a todos uma rodada de cerveja (só a Lília preferiu um sumo de laranja natural, por não haver traçados), a Lília, a Marie e a Bia tiraram uma foto com as nossas filhotas.
Foi uma noite memorável. Bem hajam, Xaile.
E, para mais tarde recordarmos, aqui fica um pequeno excerto em video da actuação:
E nós não sabemos de nada?!...
Soube só hoje que decorre desde hoje e até 30 de Setembro, o XV Salão Internacional de Banda Desenhada de Viseu.
Gostava de ter sabido antes, para poder ir lá. Mas o que mais me faz pena é ler o programa e perceber que perco isto:
"Logo no dia 22 (...) dentro da temática humorística, o Grupo D'Arte São, de Coimbra, apresentará um espectáculo-performance incidindo sobre a poesia erótico-satírica."
E eu que pensava que o João Curto y sus muchachos já tinham arrumado as botas, depois de várias vezes os ter desafiado a gravarem um video (agora seria um DVD) com o seu espectáculo... e eles népias.
Será que é a altura para isso? Vou perguntar-lhe...
Gostava de ter sabido antes, para poder ir lá. Mas o que mais me faz pena é ler o programa e perceber que perco isto:
"Logo no dia 22 (...) dentro da temática humorística, o Grupo D'Arte São, de Coimbra, apresentará um espectáculo-performance incidindo sobre a poesia erótico-satírica."
E eu que pensava que o João Curto y sus muchachos já tinham arrumado as botas, depois de várias vezes os ter desafiado a gravarem um video (agora seria um DVD) com o seu espectáculo... e eles népias.
Será que é a altura para isso? Vou perguntar-lhe...
XAILE ao Vivo e Bem Mexidinho na FNAC
As fotos são fracas... fica o registo!
E assim foi. Raiz portuguesa, em linhagem tanto nova como antiga. Há "movimento", "dinâmica", "variações".
Surpresas constantes.
Chulas, malhões, fado e canto alentejano, hip-hop, jazz e funk... três cantoras maravilhosas, bem acompanhadas de excelentes instrumentistas!
Depois foi o convívio com o grupo, autógrafos e a grande surpresa da presença do Mário Rui... sem flautas, mas com a filha...!
quarta-feira, setembro 19, 2007
Molly Malone, no jantar de despedida de Dublin
Molly Malone faz parte da cultura e tradição irlandesa, para além de ser um ícone da cidade de Dublin.
Molly Malone morreu jovem, depois de ter passado a sua curta vida a empurrar um carrinho de mão onde transportava o peixe e o marisco de onde ganhava o sustento.
Para além disso, Molly Malone desenvolvia "actividades paralelas".
É de expressão mundial a música que a celebra, sendo tanto conhecida por "Molly Malone", como pelo pregão que ela usava para chamar a clientela: "Cockles and Mussels".
terça-feira, setembro 18, 2007
Morra (de amores) quem se negue!
Festival do Amor - Beja
28 a 30 de Setembro
28 de Setembro (6ª feira)
18.00 – Inauguração da Feira do Amor (Praça da República): barraquinhas de beijos e tasquinhas de petiscos afrodisíacos
18.00 – Exposição colectiva de artes plásticas “ O Amor pelos outros” (Museu Jorge Vieira – Casa das Artes)
19.15 – Apresentação do livro de Al Berto “Degredo no Sul” : leituras de poemas por Henrique Matos (Cafetaria do Pax Julia – Teatro Municipal)
22.00 – Espectáculo "La Vie en Rose" (Auditório Pax Julia – Teatro Municipal)
22.30 – Show Transformista com Linda Xénon, Armani D’Vyne e Bang Bang La Desh (Praça da República)
23.00 – Festa Afrodísiaca : Concerto de Adi Caduz e DJ Fernando Alvim e DJ DW(Castelo)
00.00 – Dança do Ventre: Tertúlia do Chá (Museu Regional Dona Leonor)
29 de Setembro (Sábado)
10.00 – Abertura da Feira do Amor (Praça da República e Largo do Museu) : Oficinas de Yoga, Reiky, Reflexologia, Massagens e Escrita Criativa
16.00 – Jornadas do Amor Amor na rede, amor sem rede? - numa organização de João Espinho (Cafetaria do Pax Julia – Teatro Municipal)
17.00 – Lançamento do livro “As cartas de Mariana Alcoforado” de Leonel Borrela ( Centro Cultural e Desportivo do Hospital de Beja)
18.15 – Amor pelo Corpo : Aula Prática de Pilatos (Praça de República)
18.30 – Apresentação do livro de António Manuel Revez “ Se não Comprarem, mato-me” (Cafetaria do Pax Julia – Teatro Municipal)
22.00 – Espectáculo de teatro “As Vampiras Lésbicas” pela Companhia de Teatro do Chiado (Auditório do Pax Júlia – Teatro Municipal)
22.30 –Espectáculo Rouxinol Faduncho com Marco Horácio (Castelo)
00.00 - Baile Popular: Banda Sensações (Castelo)
30 de Setembro (Domingo)
10.00 – Abertura da Feira do Amor ( Praça da República e Largo do Museu)
15.00 – Espectáculo de Teatro “É por aqui..” (Auditório Pax Julia- Teatro Municipal)
16.00 – 20.00h – Curtas "Je Tàime Paris": Colectânea de pequenas Histórias de Amor sobre Paris (Galeria do Desassossego)
17.30 – Lançamento do Livro de Fialho de Almeida “A Ruiva e outras histórias de Amor”
(Cafetaria do Pax Julia – Teatro Municipal)
19.00 – Apresentação da oficina de Poesia Érótica de David Silva (Sala Estúdio do Pax Julia- Teatro Municipal)
21.00 - Espectáculo "Sonho de uma noite de verão" (Sala Estúdio do Pax Julia- Teatro Municipal)
domingo, setembro 16, 2007
Xaile ao vivo na FNAC de Coimbra
Dia 21 - Sexta-feira - 22h00
Já aqui se falou deste grupo, mas agora teremos a oportunidade de os ver ao vivo.
"Xaile é um novo grupo de música portuguesa ou, nas palavras de um dos fundadores, de música planetária portuguesa. Porque a sua raiz é portuguesa e inscreve-se facilmente numa linhagem tanto nova como antiga. De tema para tema e tudo dentro da mesma canção, há movimentos perpétuos de outras canções, dinâmicas, variações, surpresas constantes em que chulas e malhões, fado e cante alentejano podem coexistir com o hip-hop e o jazz e o funk. Em palco, três cantoras e instrumentistas são acompanhadas por um grupo de músicos e por múltiplos recursos audiovisuais."
Outros dias na FNAC que anotei (mas estarei para o Festival do Amor):
Verónica Larrénne - Moments
Dia 29 - Sábado - 22h00
"Moments é o disco de estreia de Verónica Larrénne, dona de uma voz quente e forte. Este trabalho busca influências da soul, funk e disco sound, com artistas como Stevie Wonder, Sister Sledje ou Marvin Gaye a servir de inspiração. A sonoridade de Larrénne passa também um pouco pela fusão destes estilos com a house music."
Cristal
Dia 30 - Domingo - 17h00
"Cristal é um projecto que tem na sua essência melodias delicodoces, novas sonoridades e uma presente teatralidade. A viagem de uma menina acompanhada por um violino brincalhão, uma guitarra que assobia e um trombone, que a todos contam as mais belas histórias. Diz-se que a menina tem voz de sereia, descendente de fadas e ondinas de terras mais frias."
Já aqui se falou deste grupo, mas agora teremos a oportunidade de os ver ao vivo."Xaile é um novo grupo de música portuguesa ou, nas palavras de um dos fundadores, de música planetária portuguesa. Porque a sua raiz é portuguesa e inscreve-se facilmente numa linhagem tanto nova como antiga. De tema para tema e tudo dentro da mesma canção, há movimentos perpétuos de outras canções, dinâmicas, variações, surpresas constantes em que chulas e malhões, fado e cante alentejano podem coexistir com o hip-hop e o jazz e o funk. Em palco, três cantoras e instrumentistas são acompanhadas por um grupo de músicos e por múltiplos recursos audiovisuais."
Outros dias na FNAC que anotei (mas estarei para o Festival do Amor):
Verónica Larrénne - Moments
Dia 29 - Sábado - 22h00
"Moments é o disco de estreia de Verónica Larrénne, dona de uma voz quente e forte. Este trabalho busca influências da soul, funk e disco sound, com artistas como Stevie Wonder, Sister Sledje ou Marvin Gaye a servir de inspiração. A sonoridade de Larrénne passa também um pouco pela fusão destes estilos com a house music."
Cristal
Dia 30 - Domingo - 17h00
"Cristal é um projecto que tem na sua essência melodias delicodoces, novas sonoridades e uma presente teatralidade. A viagem de uma menina acompanhada por um violino brincalhão, uma guitarra que assobia e um trombone, que a todos contam as mais belas histórias. Diz-se que a menina tem voz de sereia, descendente de fadas e ondinas de terras mais frias."
Festival do Amor
Festival do Amor
clica aqui para acederes ao Programa
A Tuna Meliches mais uma vez vai mostrar que é um grupo pós-moderno. Entre as 21h e as 22h de sábado, dia 29 de Setembro, iremos tocar umas serenatas pelas ruas à volta da Praça da República, em Beja.
Como a maioria da malta da Tuna não pode ir ao Festival do Amor, fizemos uma parceria com o Charlie e o Eduardo Espinho, ambos de Beja, que se juntarão a nós apenas nesse dia, um par de horas antes. Até lá, os ensaios serão por e-mail e msn, com envio de letras, acordes e ficheiros audio de um lado para o outro. Seremos a LongiTuna.
O ensaio da malta «cá de cima» será 3ª feira às 21h, em casa do Rafaelitolindo e da Celestemailinda.
Para quem vai, aqui fica a letra feita pelo Charlie para cantarmos por lá, com base na música «Ein Festival Der Liebe», de Jürgen Marcus. Para quem não vai, roam-se de inveja:
Chegámos aqui, ai que comichão ó-ó... áh-há.
Estou num reviralho, só me apetece coçar ó-ó... áh-há
Todos andam na mesma, já só vai de apalpão ó-ó... há-há
Esta comichão pede muito mais ó-ó... áh-há
Num festival de amor,
- é até não poder mais! -
Fazer da noite dia
E dos corpos festival.
Um festival de amor
é só p'ra começar
Só satisfaz nunca acabar.
E agora que coçámos, vamos lá comer ó-ó... ah-há
E a vida é tão curta, há tanta coisa a papar ó-ó... ah-ha
às línguas sedentas, dão-se lábios a beber ó-ó... ah-ha
E as carnes em fomes comem-se sem cozinhar ó-ó... ah-ha
Num festival de amor,
- é até não poder mais! -
Fazer da noite dia
E dos corpos festival.
Um festival de amor
é só p'ra começar
Só satisfaz nunca acabar.
E se alma te falha num momento
Deixares cair a vara de condão.
Há chás e Viagra, não tenhas medo
E tens ainda dedo, língua e mão.
Num festival de amor,
- é até não poder mais! -
Fazer da noite dia
E dos corpos festival.
Um festival de amor
é só p'ra começar
Só satisfaz nunca acabar.
Depois repete-se até cheirar a alho... :(
Charlie
Briooooooooooooooooooosaaaaaaaaaaaaaaaa!
A Mancha Negra é a claque com as mulheres mai'lindas do mundo. Os gajos é que nem por isso... 
Académica 1
Paços de Ferreira 0
Académica 1
Paços de Ferreira 0
sexta-feira, setembro 14, 2007
Connosco é ao contrário: temos muitos instrumentos e poucos tocadores!
Corporeal - All We Got
Aqui o tipo toca sozinho três instrumentos, numa montagem:
one man band jam
Aqui o tipo toca sozinho três instrumentos, numa montagem:
one man band jam
quinta-feira, setembro 13, 2007
Amor é isto!
O amor será isto,mesmo que alguma aloirada "cegueira" auditiva lhe desvie a atenção da máquina filmadoideira da sua Celestial actriz preferida!
E se tiver de enfiar, salvo seja, alguma protecção na "carequinha" de cima...
...será também por amor, evitando outros contágios face à crise Celestialmente asmática a que prontamente acudiu,acode e acudirá, pois para estas cenas o Rafa ouve bem!
E se tiver de enfiar, salvo seja, alguma protecção na "carequinha" de cima...
...será também por amor, evitando outros contágios face à crise Celestialmente asmática a que prontamente acudiu,acode e acudirá, pois para estas cenas o Rafa ouve bem!
quarta-feira, setembro 12, 2007
segunda-feira, setembro 10, 2007
Na Irlanda estavam precatadas!
Um, avisou-as que nos vinhamos pelo Céu (ou pelo seu, não percebi bem, que o meu irish é fraco)...
...Outro,mais experiente,ofereceu-se para as treinar...
...Mas a que nos prejudicou foi esta intusa, perdão, intrusa, ao afirmar que os latinos só a tinham daquele tamanhito!
...Outro,mais experiente,ofereceu-se para as treinar...
...Mas a que nos prejudicou foi esta intusa, perdão, intrusa, ao afirmar que os latinos só a tinham daquele tamanhito!
domingo, setembro 09, 2007
Será que não iremos nunca avançar com a electrificação dos instrumentos?
Depois do jantar em que discutimos este tema, nada mais foi feito ou dito.
Para que conste, aqui ficam algumas informações que recolhi na Loja da Música, da Rua do Brasil, em Coimbra:
> Mesa de mistura com 16 canais (dos quais 10 com XLR, para microfones) - € 347
> Colunas amplificadas de 400 W - € 289 cada
> Tripé para colunas - € 35
> Acordeon - electrificação com 3 pastilhas na mão direita mais duas na mão esquerda - aprox. € 250
> Pick-up para bandolim (colada no exterior, sem furos) - entre € 33 e € 50
> Pick-up para viola (Shadow) - € 65
> Kit de microfone com tripé, saco e cabo - aprox. € 50
> Tripé girafa - € 20
Avançamos... ou continuamos paradinhos?
Para que conste, aqui ficam algumas informações que recolhi na Loja da Música, da Rua do Brasil, em Coimbra:
> Mesa de mistura com 16 canais (dos quais 10 com XLR, para microfones) - € 347
> Colunas amplificadas de 400 W - € 289 cada
> Tripé para colunas - € 35
> Acordeon - electrificação com 3 pastilhas na mão direita mais duas na mão esquerda - aprox. € 250
> Pick-up para bandolim (colada no exterior, sem furos) - entre € 33 e € 50
> Pick-up para viola (Shadow) - € 65
> Kit de microfone com tripé, saco e cabo - aprox. € 50
> Tripé girafa - € 20
Avançamos... ou continuamos paradinhos?
De onde veio a ideia para os trajes do Diabanjo?
Como a cultura é uma coisa muito linda (seja de batatas, rabanetes, couves galegas,... ou de outros vegetais que não me lembro agora) aqui fica, para a história do «Auto das Danações» do OrCa, a origem da mistura do diabo com o anjo e de alguns dos adereços que o Diabanjo utilizou. Abençoado Rafaelitolindo que tanto sofreu por amor à arte, para segurar aquela cauda que levava!
Diabanjo em versão separada
Diabanjo em versão separada
Pelo menos na música pimba safamo-nos
O nosso video da Pine Tree Pimba Folk Band continua a dar que falar por esse mundo fora (e Portugal também).
Desta vez, aparecemos nesta lista Pimba de um qualquer país de Leste.
Neste link podem ver e ouvir o «Arre Burra» na página desses senhores de Leste.
E aqui podem tirar as saudades desta pérola da música pimba, pimba, pimba (como o Zé Pinheiro gosta... mas também... quem não gosta?...):
Desta vez, aparecemos nesta lista Pimba de um qualquer país de Leste.
Neste link podem ver e ouvir o «Arre Burra» na página desses senhores de Leste.
E aqui podem tirar as saudades desta pérola da música pimba, pimba, pimba (como o Zé Pinheiro gosta... mas também... quem não gosta?...):
terça-feira, setembro 04, 2007
Agora percebo...
... porque é que o Pedro Concertinas e o Paulo Barata não aparecem e nem sequer nos dão música!
A razão está aqui.
A razão está aqui.
domingo, setembro 02, 2007
Xaile... que delíxia!...
A Matahary devia ir presa por se recusar a publicar as novidades que encontra por aí e que nós, distraídos, desconhecemos. Desta vez, conseguiu demonstrar que tenho andado a passar ao lado deste grupo português, Xaile. E, pelo que já por aí existe disponível sobre os Xaile, é um erro de palmatória.Através da página dos Xaile no MySpace, fiquei a conhecer melhor as pessoas, o projecto, o blog, a agenda...
O logotipo dos Xaile é uma delícia e a imagem do grupo é muito bonita e cuidada (cóf... cóf... cóf... se a minha mulher lê isto... cóf.. cóf... cóf...).
No final de Julho deram uma entrevista ao programa Terra de Abrigo, das rádios Antena Miróbriga (Santiago do Cacém), Zero e Rádio Universitária do Minho . A entrevista está disponível para ouvirem no ficheiro audio mp3 desta página.Pelos vistos estiveram recentemente na SIC Notícias. No YouTube encontram-se algumas das músicas que eles lá apresentaram. Não consigo escolher a melhor, por isso deixo-vos todas as que encontrei.
Quer Eu Queira, Quer Não:
Haja Saúde:
(E Nós) A Ver-o-Mar:
Ai Linda, Ai Linda:
O CD está à venda na FNAC
Ah, já vos dei um cartãozinho de visita dos Xaile?
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