A coisa começou logo a dar para o torto quando nos sentámos para jantar na sexta-feira, com o Rafaelitolindo a impôr um concurso de peitos de homem... e Paulo.
Quem me faz o favor de perguntar ao Antonino por que está com os olhos em bico a dançar com a TriMargarida? E para onde estão todos a olhar?! O centro de gravidade da TriMargarida não é o rabo...
Quando há festa todos sujam... mas alguém tem que limpar tudo. O Zezito do café que o diga.
As Tunamelichetes brilharam em todos os momentos.
O baile de 6ª feira foi animado pela malta de Coimbra.
Que dançarinos!...
O balão do Noddy e a espada da Guerra das Estrelas foram protagonistas da noite (embora menos que o louco e o paneleiro na coreografia das imagens anteriores).
Sábado de manhã, fomos ao mosteiro de Tarouca. E levámos o Noddy.
E o Noddy foi testemunha de uma confissão sentida e detalhada. Só não foi em papel azul de vinte e cinco linhas porque já não se usa.
Como se pode verificar, durante o fim de semana só bebemos coca-cola.
As paragens para reabastecimento dos depósitos foram uma constante.
Abram alas p'ró Noddy!
Todas as sombrinhas se aproveitavam.
O vendedor de balões, com campaínha incorporada.
À porta do mosteiro de Salzedas:
O Rafaelitolindo perdeu uma bela oportunidade... e ficou calado.
Na Sala do Capítulo, antes de a Joana e a Mariana nos porem de bach aberta com a «Ave Maria» de Boca... digo, boca aberta com a «Ave Maria» de Bach.
Depois foi a vez da versão em latim de «Eu vi um sapo (ou melhor, dois)».
Ainda em Salzedas, fomos visitar o bairro judaico.
"Ó puto, passa a outro e não ao mesmo!"
As Tunamelichetes por baixo da ponte de Ucanha, junto ao moinho de água.
À hora do almoço, no restaurante "Stop", todos se puseram de pé à chegada do Car(v)alho e da Fernanda.
A vista da ermida de S. Domingos. Só houve um gajo que não a apreciou devidamente porque estava a telefonar para o restaurante, para saber se tinha lá deixado a carteira...
Sim, sim, o gajo do guarda-chuva bordeaux... digo, sombrinha.
A malta antes de o Antonino ser chamado para ajudar a desempanar um carro.
Enquanto isso, havia quem aproveitasse o momento para descansar da melhor forma possível e imaginável.
Ao chegarmos a Moimentinha, a melhor solução para refrescarmos foi um banho de mangueira. Começaram as Tunamelichetes...
Mas há sempre invejosos que não podem ver nada.
Pelo menos uma vez por dia lá íamos nós ao Coito...
Cá estamos nós no Coito, para vermos o fogo (de artifício e outro nada artificial) no terraço da casa do irmão do Antonino. O vinho branco dele também era muito bom... e o cão deles apaixonou-se pela TriMargarida, o que nos permitiu verificar que as cuecas dela eram verdes.
À noite, no baile de sábado. O Car(v)alho e a Fernanda estão lá atrás, para não serem confundidos com este bando de malucos.
No dia seguinte, fomos de manhã à nascente da Barroca. Água fresquinha e boa como não se bebe em muitos sítios. A Celestelinda aproveitou para arranjar um pretexto para se esfregar.
E como as pilhas da minha máquina foram à vida, a partir daqui não tenho fotos. Se houver uma alma caridosa, ficarei muito agradecido.
A melhor homenagem que posso fazer a este fim de semana é fazer minhas as palavras da Celestelinda para os Antoninos:
"Ao Mestre Antonino e simpática família, só me resta reforçar os agradecimentos pela hospitalidade, amabilidade, paciência e autenticidade com que fomos acolhidos.
Na vida há momentos irrepetíveis e estes dias foram um deles!"
Sem dúvida!
Está muito boa a reportagem.
ResponderEliminarJá vi as minhas fotos e espero que o mê ome as coloque no blog pois são situações diferentes mas também engraçadas.