Boné encomendado por mim em Outubro de 2005, quando a malta esteve na ilha de Malta.
Para quem não sabe ou já não se lembre, foi uma homenagem minha à «Cana Verde dos Velhotes», uma das músicas que mais tocávamos (e que era das que eu mais gostava, pelo ritmo, pela batida da viola-baixo e pelo rasganço de cavaquinho), em que as palavras acabadas por "l" eram pronunciadas como "le":
Ai quem me dera
Ó minha mãe quem me dera
O que a minha alma deseja
As portas do céu abertas
Como estão as da igreja
Larilolela
Como estão as da igreja
Ó minha mãe quem me dera
O que a minha alma deseja
Ribeira nova
Venho da Ribeira nova
De regar o meu nabal [cá está]
Inda trago uma folhinha
Na barra do avental
Larilolela
Na barra do avental
Venho da Ribeira nova
De regar o meu nabal [cá está de novo]
Caninha verde
Ó minha caninha verde
Ó minha verde canoca
Eu venho da Romaria
De enganar uma cachopa
Larilolela
De enganar uma cachopa
Ó minha caninha verde
Ó minha verde canoca
O teu nabale não é virtuale...
ResponderEliminarCompletamente NATURALE..senão nambale!
ResponderEliminarÉ a vida reale.
ResponderEliminarPara completares a indumentária falta-te um aventale...
ResponderEliminarTale e quale.
ResponderEliminarAssim já não parece male.
ResponderEliminarDeixa de ser um pãozinho sem sale.
ResponderEliminarPassa a ser um rituale.
ResponderEliminar... d'une femme fatal.
ResponderEliminar...fatal_le!
ResponderEliminarAinda bem que esta gente não é normale...
ResponderEliminarDulce... Dulce Gonzaga, és tu que estás a falar ao pessoale?
ResponderEliminarSE é...é Natale, é Natale!!!!
ResponderEliminarAinda não é Natale!
ResponderEliminarE vem o Pascoale, que levou com um saco de cale no parietale...
ResponderEliminarFormidávele!
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