segunda-feira, agosto 08, 2011

«No meu nabale!»


Boné encomendado por mim em Outubro de 2005, quando a malta esteve na ilha de Malta.
Para quem não sabe ou já não se lembre, foi uma homenagem minha à «Cana Verde dos Velhotes», uma das músicas que mais tocávamos (e que era das que eu mais gostava, pelo ritmo, pela batida da viola-baixo e pelo rasganço de cavaquinho), em que as palavras acabadas por "l" eram pronunciadas como "le":


Cana Verde dos Velhotes

Ai quem me dera
Ó minha mãe quem me dera
O que a minha alma deseja
As portas do céu abertas
Como estão as da igreja
Larilolela
Como estão as da igreja
Ó minha mãe quem me dera
O que a minha alma deseja

Ribeira nova
Venho da Ribeira nova
De regar o meu nabal
[cá está]
Inda trago uma folhinha
Na barra do avental
Larilolela
Na barra do avental
Venho da Ribeira nova
De regar o meu nabal [cá está de novo]

Caninha verde
Ó minha caninha verde
Ó minha verde canoca
Eu venho da Romaria
De enganar uma cachopa
Larilolela
De enganar uma cachopa
Ó minha caninha verde
Ó minha verde canoca

16 comentários:

  1. O teu nabale não é virtuale...

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  2. Completamente NATURALE..senão nambale!

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  3. Para completares a indumentária falta-te um aventale...

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  4. Deixa de ser um pãozinho sem sale.

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  5. Ainda bem que esta gente não é normale...

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  6. Dulce... Dulce Gonzaga, és tu que estás a falar ao pessoale?

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  7. SE é...é Natale, é Natale!!!!

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  8. E vem o Pascoale, que levou com um saco de cale no parietale...

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Tuna Tecales!