domingo, dezembro 03, 2006

Carta da Maria... digo, dos Vozes da Rádio

"Amigos,
Estamos em falta para convosco. É óbvio que a batalha com o leitão não está esquecida. Neste momento andamos noutras batalhas. Com as vozes (concertos e relançamento do disco de Natal) e no ensino, com trabalho de mais (aqui poderia recorrer ao humor fácil e falar na batalha com uma vaca, mas é lógico que não o faço).
O dia 16 para nós é impossível. Temos concerto aqui no burgo... mas vamo-nos mantendo em contacto. Enquanto houver leitões e apetite, há motivo para mails!
Abraços
jp"


Meus caros,

Nós, reles mortais, temos a agenda dos pobres: «livre, livre, livre, livre, livre, livre, ... e quando chega à área, penalti». Quando tiverem a vossa agenda desafogada (isto é, quando um nadador salvador a tirar do mar e lhe aplicar respiração boca a... capa?!) digam uma data para darmos sargento (cabo é pouco) de um leitão.
Nós somos aqueles que a Nelly Furtado cantava, no início da sua carreira (mas em português): «Sou como uma passarinha, quero voar para longe, não sei onde está o amor,...»

2 comentários:

  1. O dia chegará!
    A esperança mantêm-se, o leitão, a cabidela, a adega, em qualquer altura estão prontos a ser usadas.
    Por isso "Senhores Vozes da Rádio", concertai tudo o que tendes para concertar, até que as vozes vos doam...depois far-se-á o respectivo tratamento algures numa terra da bairrada!

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  2. Já a Beatriz Costa cantava:
    - Ai chega, chega, chega, chega...

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Tuna Tecales!