domingo, março 29, 2009
Give me hope, Paulinho
Com fífias e tudo, que elas são legítimas Tunamelichenses e, como tal, ensaiam nas actuações.
sábado, março 28, 2009
sexta-feira, março 27, 2009
Exposição de pintura "AFECTOS" da MARIA GUIA - Bar "EME" 20/03/2009.ACTUALIZADO
Fiquei muito feliz com a vossa presença na minha exposição. Fisicamente presentes uns, outros, embora ausentes, fizeram chegar o seu apoio. Obrigada a todos pela vossa amizade. Os que ainda quiserem, podem vir até 30 de Abril. Entretanto, aqui vai um cheirinho..
Um abraço e até sempre
Maria Guia
Apresentação da Tunameliches(ver caixa no fim da postagem)
Colaboraram:
Bandolim - Prof Antonino
Violão - Prof João Marcelino
Cavaquinho - Prof Gonçalo Quinteiro
sábado, março 21, 2009
Exposição de pintura "AFECTOS" da MARIA GUIA - Bar "EME" 20/03/2009
Os nossos parabéns pela bonita exposição!
Dizia que iriam seguir rigorosamente o que tinham ensaiado no "RAFAELITOLINDO STUDY", depois de bem atestados "in NORTON RESTAURANT".
COMO NÃO SEI TIRAR ESTE ESPAÇO, FICA PARA PUBLICIDADE!
quarta-feira, março 18, 2009
Parabéns Tri-Guida!
EU SOU A VOZ DO CHOUPAL....
SENHOR DIRECTOR, Sou o cágado do Choupal, gerado dum eucalipto, nascido aqui, no princípio, quando, há cerca de duzentos anos, foi trazido pelo vento, em semente, com todos os meus dados, e cujas raízes foram as mesmas que, agora, me sustentam! Sou, enfim, um produto de reciclagem!
Não sei ler nem escrever, mas quando vim à existência, tinha já muita experiência, mais do que certos doutores que, aqui, querem fazer passar uma auto estrada. Por isso, encarreguei um admirador meu de dar sentido e forma à minha linguagem, para que, assim, todos me lessem, com coragem.
…..Na verdade, embora me considerem como o novo ex-libris do Choupal, estou aqui, como animal, há muitos anos, mas antes, quando o meu criador me moldava, muita gente que, por aqui, passava, comentava:”O mestre deve estar a fazer um bebedouro para as aves se regalarem”.E outros contestavam:”por quê, deste tronco, rude, fazer dele um bebedouro, se, aqui perto, há água no açude?”.
Uma coisa, porém, m´embaraça! Trago às costas, este enorme peso – a carapaça – que é a minha fortaleza. Recolho a cabeça e o rabo para dormir, ou quando alguém passa e ma chama tartaruga, que me faz ficar cego, ignorando que essa tem barbatanas e não patas. Mas que ambos são anfíbios, e com a mesma linguagem, não nego!
Enquanto fui uma árvore, eu via, do seu coruto, passar por aqui muitos atletas, uns a passo, outros apressados. Vi mil e um namorados, na prática da lua de mel. E a quantos piqueniques, com gente de toda a espécie –forasteiros, políticos, e desportistas – dei sombra e bom cheiro, sem uma palavra me darem. E até a bicharada e as plantas, de mim, se afastavam!
Vi as lampreias, com tristeza, mas com raça, levando a sua cruz, subindo o rio, até à ponte, sem lugar onde dar à luz , e, aí mesmo, o homem fazer-lhes caça. Mas também vi, com os meus olhos, lá em cima, na folhagem, as águias elevarem-se, do ninho, e lá, muito alto, voarem como um pontinho. Vi as mães fazê-las sair da cama, à força, atirando-as para o espaço. Via-as, com as crias ensinando-as a flutuar. E para não irem ao chão, com desfeita, via-as, a uns seis metros do solo, a abrir-lhes as asas, como um travão, elevando os filhotes novamente às costas e, com eles, voar mais alto, voltando a largá-los, até à aprendizagem perfeita. Isto foi, para mim, uma lição!
…..Vi uma libélula, imóvel, com as asas a agitarem-se, tão rápido, e até uma aranha beber café duma chávena e, logo, a sua teia ficar confusa. Vi o beija-flor voar, a fazer marcha a trás, e um pássaro a pescar, mergulhando a alta velocidade. Vi, com grande respeito, as vespas e os vespões, a ensinarem os homens a fabricar papel. Vi, por aqui, pertinho, os burros descarregando bostas e, por vezes, já cansados, os donos terem de levar a carga às costas. Vi, em tempo de guerra, os soldados passarem e, logo, os agricultores, tudo esconderem, à pressa, para nenhum grão levarem. Vi as moscas a injectar veneno, como uma praga e, com astúcia, batendo a asa, dezenas de vezes, por segundo. E vi um rapaz subir à copa e lá sonhar ter uma casa.
Aqui, enquanto fui eucalipto, ouvia o som da floresta, sibilante e frio. A empurrar a chuva contra o rio. Vi os relâmpagos passarem perto, e as estrelas, cintilantes, a luzirem no céu. Mas também vi jactos, uns em manobras, e outros, com gente, lançando fumo, na abóboda celeste.
Vi os comboios antigos, com ofego, dizer:” pouca terra”, e os modernos, mais rápidos, como cobras, lançando-se no Mondego. E muito pude eu apreciar quanto à fantástica profusão de vida e de sons raros! Passei anos e anos, sem escolha, a contemplar, vendo as árvores gigantes a crescer, lentamente, e cada raio de sol e gota de chuva a ajudar um novo botão ou folha. Vi, pouco a pouco, o dia a desaparecer, e a noite fria devagar, a avançar para o dia. V como as plantas e as flores, à noite, se fecham ou, em dias escuros, para proteger o pólen do orvalho ou da chuva, ressurgir, logo que o sol nasce.
Daqui, vi tantas jóias, reluzindo no negro veludo do céu! Vi as sete plêiades viajarem através da abóboda celeste! Vi o gigante Arcturo, como um míssil, voando a milhões de quilómetros à hora. Vi as estrelas cadentes e os meteoros a queimarem-se a algumas milhas da terra. Vi os relâmpagos a passarem perto. Sim eu vi tudo isso, até que, ainda sano, um raio me quebrou. Mas não desesperei, esperando ser o que sou - -o cágado- gigante e porta voz da floresta. Apesar da minha idade, e por mil e uma razões, quero aqui, deste lugar natal, colaborar na vossa festa: não consentir que alguém, dentro ou fora da nossa terra, sem consciência ou pulmões, destrua o nosso choupal!
Autor da carta: Rafael da Fonseca
(PLO CÁGADO – EUCALIPTO)
Coimbra
Transcrição do Diário de Coimbra por Rafael
Antes da Exposição da Guia vamos comer todos Pimpões
Aí pelas 19H30 (nem mais um minuto) iremos "petiscar", entre Iscas com elas, bife com batatas fritas e ovo a cavalo ou a pé, batatas à porrada com bacalhau, bacalhau à Norton (leva cebola), bife simplesmente grelhado com uma batata a "murro" e uma saladinha de alface.
Inscritos:
Rafael - batatas à porrada com bacalhau 1
Celeste - bife com batata frita e ovo a cavalo 1
Paulo - idem 1
Joana - idem 1
Mariana - idem 1
Mauro - idem 1
Carlos - Iscas com batata fritas às rodelas e muita cebola 1
Fernanda - bife simplesmente grelhado com uma batata cedida pela 1
Margarida e outra por mim mais alface tipo "grilo"
Margarida - batatas à porrada com bacalhau 1
Mafalda - bife com batatas fritas e ovo a cavalo 1
Beatriz - idem 1
Antonino - batatas à porrada com bacalhau 1
J. Marcelino -bife com batatas fritas e ovo a cavalo 1
Até agora 13 e a uma sexta feira...quem salva esta situação?
UF...apareceu a Berta
Berta - batatas á porrada com bacalhau 1
Óilindalida - bife com batatas fritas e ovo a cavalo 1
Gonçalo - batatas á porrada com bacalhau 1
Silvia - idem 1
Luisa - Iscas 1
SOMOS 18
terça-feira, março 17, 2009
sábado, março 14, 2009
terça-feira, março 10, 2009
Reciclagem
Após deliberação da toda a Assembleia, foi aprovado o relatório de contas, que ficou como se segue:
DEMONSTRAÇÃO DAS APLICAÇÕES A CURTO PRAZO
Valor em numerário – dado o preço da comissão, não valeria a pena aplicar. Eram 116,20 € e continuam a ser, o que nas épocas de crise é muito bom (não se perdeu nenhum em aplicações de alto risco).
· Saco de caramelos – permanece intocado
· Cascas de caramelos – foi investida uma casca que rendeu 1400%, ou seja, temos hoje 15 cascas, fruto de uma aplicação inteligentíssima no BPM (Banco Permanente da Mafalda)
· 1 pacote de bolachas com furo peniano – renderam bem: encheu-se-lhes o furo e meteu-se-lhes recheio;
· Vinho tinto ervel – Não foi aceite no investimento
· 4 chicletes – investimento terrível. Como eram responsáveis pela gestão dos caramelos, e como vamos ver, a coisa correu mal, abandonaram o país e deixaram apenas uma casca para fundos e pensões futuras:
· O cartão de visitas não foi aceite, pois a CMVM disse que não tinha crédito;
· 3 caixas de bombons MILKA em forma de coração, nem lhes mexi, poque quando pensei em não as colocar no lote de partilhas alguém me chamou 'garganero...'
· 15 caramelos – foram investidos como caução e serviram de comissão ao Banco Mafalda para conseguir tão alta rentabilidade nas cascas de caramelos. Valeu a pena e não se perderam em maus investimentos como o FREE PORN
· 4 bananas – temendo que se estragassem, e como vimos que o fruto estava muito deteriorado, resolvi cozinhá-las, deitando fora o caroço. Trazemos aqui o respectivo fruto cozinhado.
domingo, março 08, 2009
Dia Internacional da Mulher
Poeta não sou
Passam as noites.
Noites cansadas.
Prisioneiras
nas voltas da vida.
Em sonhos
encruzilhadas,
sem refúgio ou guarida.
Sombras de finitude.
Que espreitam
silenciosas,
matreiras!
E tentam de várias maneiras
perturbar a quietude.
Dor sofrida.
mutante
jogando às escondidas
num vai e vem constante,
saltitando,contente,
entre o corpo e a mente.
O dia amanhece.
É hora.
Lá fora
há mundos a construir,
há vidas a florir!
Vamos colocar a máscara
bem pintada,
airosa,
dizendo ao sol e ao vento
Óh!
Como estou formosa!
Agarremos
a aurora da velhice.
Com a força da amizade,
da alegria,
do amor.
Não vamos adormecer
no suave entardecer!
Poeta não sou.
Mas escrevi, sem pudor.
O meu sentir é assim!
Eu sou filha de flor.
Tenho nome de jardim.
A todas as mulheres minhas amigas
Celeste Maria
Apresento-vos a minha morceguita
sábado, março 07, 2009
RelembraSão...
"Olá, Sou a Guida a irmã da São.
Muitas vezes ouvimos dizer a frase: «...a minha vida dava um livro...», ora nós, família, resolvemos passar da frase à acção e fazer um livro em homenagem à São, por isso caso tenhas qualquer coisa que aches relevante (fotos, lembranças, textos, etc.), manda-me um e-mail para:
veigamargarida@gmail.com
Estamos a fazer a «recolha» até dia 28 / 29 de Março.
Obrigada do Fundinho do nosso CoraSão!
Guida
P.S. Se puderes passa a palavra, quanto mais informação melhor!!"
.Neste Blog, se procurarem no Arquivo lateral o post de "Domingo, Outubro 28, 2007
Mensagem de esperança para muita gente: a São Veiga... " encontram algumas fotos.