Rui Pato disse...
Muito obrigado pela descoberta e divulgação desta "raridade"; é uma prova de amizade que não esquecerei.
Deixem, que agora, sem falsas modéstias, teça aqui uma breve consideração: estas gravações foram feitas em 1965, numa altura em que pouco ou nada se falava e praticava em viola dedilhada nesta pátria amordaçada; o instrumento estava remetido apenas para acompanhamento. Eu era um dos poucos auto-didactas que, ouvindo os espanhóis, tentava entrar nesse caminho; sem mestres, sem escola, sem companhia! Por isso encaro estas ingénuas gravações, como tendo um grande valor histórico, embora tecnicamente, qualquer músico de hoje lhe nota enormes fragilidades.
Muito Obrigado a quem me deu este "miminho".
Fernando Rafael disse...
ResponderEliminarEste miminho também e sobretudo vai para a "São Rosas" que em www.tunameliches.blogspot.com desobriu "esta raridade" e a quem pedi autorização para também publicar aqui no cavalinho!
Um abraço!
O Rui Pato tem a modéstia das raras pessoas que têm um dom.
ResponderEliminarAliás, tal como baptizei o Dom Jorge Castro, a partir de agora, é o Dom Rui Pato. E não é Dom no sentido formal e sim de qualidade inata (e mais que isso, trabalhada e desenvolvida).
A Sãozita é tão meiguinha!!!
ResponderEliminarSempre a dar mimos,merecidos,claro.
Onde descobrirá as raridades?!
Foi num sítio de acesso muitíssimo reservado, só para iniciados. Chama-se... Facebook :O)
ResponderEliminarÉ bem verdade, Celeste, a Sãozita é uma querida! Sempre tão atenta e tão perspicaz! Não perde oportunidade de dar miminhos... a quem os merece, claro. E o Dom Rui Pato é um deles
ResponderEliminarPois, a São Rosas é uma querida e tal e coiso... e eu sou um artolas.
ResponderEliminarRazão tem o Calimero: É uma injustiça, ah, pois é.