terça-feira, novembro 13, 2007

A saga da Tuna Meliches no 8º Encontra-a-Funda - capítulo 2

Claro que chegámos ao Sabugueiro. Não se esqueçam que levávamos o GPS da TriMargarida... ao qual ninguém ligava, sob risco de nos fazer ir pela Ponte das Três Entradas!


A refeição foi um mimo, com entradas de queijo, presunto e enchidos, migas de bacalhau com pastéis do mesmo (foi genial o método encontrado de dividir 4 + 4 pastéis por 7 pessoas... e mais genial ainda o método "um dó li tó" que o Rafaelito arranjou para sacar o meio pastel que sobrava), cabrito assado e requeijão com doce de abóbora, tudo acompanhado com um cumpridor vinho do Dão.



Tudo? Não. Faltava uma sopa que o Mário Rui... digo, Padre Fontes pediu para aconchegar o estômago.



Ó Celeste, tu é que a sabes toda, quando pediste uma garrafa de jeropiga branca. É que estava mesmo uma delícia... fresquinha...



Já não me recordo o que a Olinda estava a dizer à senhora do restaurante Miralva (que recomendo), mas devia ter a ver com matraquilhos.



"Faz-me falta um preto"
desabafou a TriMargarida, que eu bem ouvi.



É uma maravilha tocarmos, cantarmos e falarmos com pessoas que não estão à espera... e que retribuem com olhares e sorrisos que nos ficam gravados para toda a vida.



O Paulo Moura fica bem com qualquer chapéu.



"Para esmoer", fomos a pé e a cantar até à ponte sobre o Alva (com vários coros caninos a acompanharem-nos no trajecto). Ao regressarmos aos carros, as senhoras da loja onde começámos a cantoria desafiaram o Rafaelito (é só charme, o gajo): "Então, não nos traz cá o boné?" e a TriMargarida lá foi levá-lo, tendo recebido um queijo. Mais tarde, o Rafaelito sugeriria que se cortasse o queijo em sete partes. O Mário Rui.... digo, padre Fontes respondeu que "só se fosse ralado".



Ao fim da tarde, regressámos à Covilhã, onde nos encontrámos com o Car(v)alho e a Fernanda, que chegavam de Viseu. O Isso Agora e a sua cachopa iriam ter connosco ao centro comercial Serra Shopping, onde tivemos que levar a TriMargarida para ela comprar pensos... para um dói-dói.



Antes de irmos para o "Roteiro de Gastronomia Afrodisíaca e Recital de Poesia Erótico-Satiríca, com Mário de Carvalho, no Hotel Turismo da Covilhã, cuja ementa era Cogumelos com Alho e Picante, Espetada de Tamboril e Camarão com Molho Tropical, Caril de Aves com Frutas e Mesa dos Pecados, ao preço de € 20 sem bebidas, com um espectáculo de Paulo Patrício («Prédio do Vasco», TVI)", passámos pela sede da Associação de Estudantes da Universidade da Beira Interior (AAUBI), onde assistimos à afixação das fotos da exposição «Nu Artístico».

Um jantar descrito como "Roteiro de Gastronomia Afrodisíaca e Recital de Poesia Erótico-Satiríca, com Mário de Carvalho, no Hotel Turismo da Covilhã, cuja ementa é Cogumelos com Alho e Picante, Espetada de Tamboril e Camarão com Molho Tropical, Caril de Aves com Frutas e Mesa dos Pecados, ao preço de € 20 sem bebidas, com um espectáculo de Paulo Patrício («Prédio do Vasco», TVI)" promete. Será que cumpre? Só vendo as cenas do próximo capítulo...

10 comentários:

  1. Ainda bem que quase não fui...

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  2. Foi realmente um fim de semana em cheio!
    E para ser bem original foi do outro mundo a cena trágico-cómica, dos sem abrigo que entraram pelas portas do fundo, com uma afrodisiaca personagem feminina, que com inteligência de franga bem aprautada, mandou chamar o mestre de sala para resolver tão delicado problema, que não sabia como podia mandar sentar tão indigentes pessoas numa sala completamente cheia de ninguém!
    Só reunindo a direcção do hotel poderia ser resolvida questão tão melindrosa!
    Por "maioria"- a franga aprautada votou contra, foi dada a setença, a qual foi devidamente fundamentada: devem entrar pela porta principal, para que possam ser considerados gente com principios, MEIOS e afins, devem entrar com delicadeza, com passo firme e cabeça levantada para que não levantem suspeitas.Se houver alguma falha, vão ter que sair novamente e repetir tudo novamente.
    Penso que foi a São Rosas que se peidou, pois tivemos mesmo que repetir a entrada!
    Uma vez entrados com sucesso, foi recomendado que não reagissemos às anedotas ARTECORE, com demasiado entusiasmo, pois poderíamos incomodar o pessoal que andava a servir os frangos a nadarem em óleo a...viagra...dos, tal era o rubor que nos subiu às partes podengas!
    Como a sala só nos tinha a nós a ouvir tão picantes anedotas, ficámos todos cheios de vontade de lá voltar o mais rápidamente possivel, principalemte o PM para nos garantir a boa qualidade do vinho, magistralmente aberto e depositado nos copos, por tão diligente agente de Baco!
    Os nossos parabéns ao HOTEL TURISMO DA COVILHÃ!
    NOTA: nunca entrem pela porta dos PIORNOS....
    O vosso cegueta do ouvido e surdo no olhar!

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  3. Foi bem erótica, essa cena...

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  4. fim de semana à maneira, hehehe!
    7 a dividir por 8, lá lá lá, um dó li tá, brilhante!!

    ninguém resiste à cantoria da tuna meliches, até houve uns carros a andarem pra cima e pra baixo só para ouvirem a famosa tuna!! :)

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  5. ERRATA:
    A professora manda corrigir:
    pnde de lê aprautada, deve ler-se"aperautada"
    e delicadeza por delicadesa.
    Quem não estiver de acordo que diga, ou então cale-se para sempre!

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  6. "Aperaltada", queres tu dizer.
    E JF, já me esquecia dessa do "Um dó li tó" que o Rafael utilizou para sacar o meio pastel de bacalhau que sobrava.

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  7. Este comentário foi removido pelo autor.

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  8. Reparo que o frango... digo, ave afrodisíaca te fez aparecer uma glande no queixo.

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  9. São Rosas enganei-me no "capítulo", por isso mudei a minha sandes, para o capítulo a que corresponde a foto.

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Tuna Tecales!