domingo, janeiro 31, 2010
sábado, janeiro 30, 2010
Ó p'ra eles tã'lindos!
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As [nossas] Vozes [amigas] da Rádio regressam a Coimbra [depois de um memorável almoço de leitão com a malta da Tuna Meliches antes de actuarem na FNAC, em Julho de 2007] com o registo ao vivo baseado em Sete e Pico Oito e Coisa Nove e Tal, um trabalho que prestou homenagem ao Conjunto António Mafra e que contou com diversos convidados especiais.
Ora Vejam Lá!
07 de Fevereiro (domingo) 17h00 na FNAC
As [nossas] Vozes [amigas] da Rádio contam com quase vinte anos de existência. A sonoridade original, a harmonia única e o humor permitiram aos cinco cantores trabalhar com os mais talentosos músicos portugueses. O quinteto já editou oito álbuns e continua a percorrer caminhos tão variados como os do fado, da pop e do jazz. Em Maio do ano passado, juntaram-se em palco com o Conjunto António Mafra e convidados, materializando em concerto Sete e Pico Oito e Coisa Nove e Tal, o trabalho de homenagem ao cinquentenário grupo do Porto.
Vamos lá, malta?
sexta-feira, janeiro 29, 2010
Haiti... Ai de ti...
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Concertinando na Neve...
"Dei meia dúxia de quedas na máscara...digamos que dei as que pude" ...
Já faz parte da Família Toujour Tombé! Agora quer criar uma cu_michão para atapetar de neve a Aguieira...Enfin! Mas sabendo como o “Concertinas” é distraído, achei por bem enviar-lhe, de vez em quando, alguns alertas, do tipo:
•Acooooordar, Almoçaaar, Déjeuner, Caiiiir(e Recaaaiiiiiiir!Fuosca-se*&%$#*…)
tendo tido “feed-back” com informações pertinentes das ocorrências que, apesar do frio, o vão, quiçá, estimulando (salvo seja):
•Cair, levantar, mancar, jantar e ressonar;
•J’ái déjà tombé 3 fois
Mas quando ele refere que se usasse o meu fato ficava mais pesado ao derrapar porque enchia o casaco de neige e que, perante a minha dúvida se ele estava na Aguieira, me responde que lá seria “mergulhar 3 foisfois” não resisti a corrigi-lo com um “ seria mas é mergulher 3 quoi-quoi”!
E logo um “gajo” com umas calças roxas (viva a Lei!) a chamar-me diplomaticamente obeso…
Vou mas é concluir este “fato-divers” com a frase com que ele se despede de mim:
•“Chasse neige pour toi aussi!”
*E emprestei-lhe eu as minhas botas da neve para ele usar como prancha no snow-board a fim de poupar aucun d’argent,pito (petit poule) !
Já faz parte da Família Toujour Tombé! Agora quer criar uma cu_michão para atapetar de neve a Aguieira...Enfin! Mas sabendo como o “Concertinas” é distraído, achei por bem enviar-lhe, de vez em quando, alguns alertas, do tipo:
•Acooooordar, Almoçaaar, Déjeuner, Caiiiir(e Recaaaiiiiiiir!Fuosca-se*&%$#*…)
tendo tido “feed-back” com informações pertinentes das ocorrências que, apesar do frio, o vão, quiçá, estimulando (salvo seja):
•Cair, levantar, mancar, jantar e ressonar;
•J’ái déjà tombé 3 fois
Mas quando ele refere que se usasse o meu fato ficava mais pesado ao derrapar porque enchia o casaco de neige e que, perante a minha dúvida se ele estava na Aguieira, me responde que lá seria “mergulhar 3 foisfois” não resisti a corrigi-lo com um “ seria mas é mergulher 3 quoi-quoi”!
E logo um “gajo” com umas calças roxas (viva a Lei!) a chamar-me diplomaticamente obeso…
Vou mas é concluir este “fato-divers” com a frase com que ele se despede de mim:
•“Chasse neige pour toi aussi!”
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quarta-feira, janeiro 27, 2010
SALVAR VIDAS NO HAITI
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"SAÚDE EM PORTUGUÊS"
No TAGV vão estar presentes de forma voluntária e sob o mote "DAR VOZ PELO POVO DO HAITI"
28 de Janeiro 21h30
Vitorino - Brigada Victor Jara - Canto Coimbra - Trilhos - Inês Santos e Paulo Figueiredo - João Gentil e Luis Formiga - RUI PATO - Gerações e Estudantina Universidade de Coimbra.
- Boa tarde!
- Boa tarde, diga por favor!
- queria 4 bilhetes para o espectáculo "Salvar vidas no Haiti", mas na plateia!
- Sim, vai ser fácil e rápido...
- então?
- é qe só restam estes 4...aqui conforme vê...
- mas restam não porque haja problemas com as cadeiras, penso!
- Oh não são óptimos e teem uma vantagem!
- como assim...
- em caso de "evacuação forçada" é só dar meia volta e estãolá fora!...
- maravilha...
- são 40 euros
- faz favor
- certo
- que sorte têem os meus amigos!
- como?
- os meus amigos são uns sortalhudos!
- boa tarde...
Obrigado, boa tarde!
Nota: atrás de mim estava um senhora que queria 4 bihetes na plateia!
-Ah,AH,AH!
sábado, janeiro 23, 2010
Ainda as JanTeiras - mais uma reportagem fotográfica
Logo para começar o Rafaelito e o João Marcelino levaram música.
A noite estava fria e os corpos aqueciam-se mutuamente...
Houve mesmo uma representação do presépio, com o menino Jesus dormindo (não me peçam para identificar os restantes personagens).
O Gonçalo e o Pai Natal que não podia ouvir algo parecido com um aplauso que desatava a tocar o «É Natal» (e juro que me pareceu ser a versão da Tuna Meliches).
O João e a sua manheta.
A doentita Celestelinda e a triMargarida, que instintivamente põe a mão à boca para não começar a comer o que estava preparadinho na mesa, para o fim da noite.
O Paulo também olhou para a mesa e...
O ensaio mais rápido de todos os tempos (com profissionais é assim).
O Mauro e as Tunamelichetes.
As vozes tinham que estar afinadinhas e era se queríamos angariar dinheiro para a almoçarada do tradicional «Esmifrate the Januaries».
A aBerta não conseguia ler por não ter óculos.
Admirem a sincronização dos músicos. Formidável!
O jantar no Dom Duarte II. Foto tirada do lado da Coca-Cola.
Ali ainda aparece uma garrafa de Coca-Cola, porque o João Marcelino bebe como os putos.
Discutem-se sempre temas críticos para o futuro da humanidade.
Eu sei, eu sei, a pose do fotógrafo é gay. Mas caramba, a Lei (viva a Lei!) tinha sido votada nesse mesmo dia.
O Rafaelito emocionado, já não me lembro porquê mas decerto por uma boa causa.
As escrivãs do Reino, de castigo a escreverem letras para a malta que vem sempre à espera de papinha feita.
A Mariana explica ao Mauro como usar o badalo.
Abençoado Dom Duarte II que agora tem outra sala... e permitiu uma colecta a dobrar.
Quem estivesse de fora do restaurante deparava-se com isto.
Até o Rafaelito se espantava com a qualidade da actuação.
Enquanto a triMargarida nos dissesse "toquem mais que há aqui senhores que ainda não deram" a malta dava-lhe com força.
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Parte do pelotão, pelas ruas do Bairro Norton de Matos.
As Tunamelichetes.
Em casa de amigos. Reparem como estamos a cantar e o Car(v)alho... toca copo.
A Olindita. Será que ela não tinha nada vestido por baixo daquilo?
O bombo do Rafaelito sempre apontado aos donos da casa.
O Antonino, nosso grande líder, mantinha as tropas coordenadas (dentro do possível e enquanto as misturas não eram muitas).
Naquela varanda, no ano passado, ganhámos um cacho de bananas e perdemos € 20 (não, Luísa, nunca o esquecerei).
Esta maltinha, então, dá-nos sempre mimos que até passamos a cantar com a voz entaramelada.
Desta vez, foi um vinho da Madeira de 30 anos "e já tínhamos a garrafa há muitos anos" que era simplesmente divinal.
Não, a roulotte não era nossa. Nem estávamos ali a dormir.
Nesta parte da noite ficamos sempre com os olhos trocados (ainda hoje tenho a impressão que o olho esquerdo está na cavidade da direita e vice-versa).
Qual é o original e qual é a fotocópia?
A Lurdes bem que podia passar a levar uns casacos com bolsos mais fundos...
O Car(v)alho e o Paulo, nesta fase, já tocavam as janeiras da Cana Verde da ti'Rosário.
Um par de monges beneditinos (um dos quais é uma tartaruga ninja).
"Levante-se daí minha senhora / desse sofá de sumaúma".
Admiro a coragem da malta do Bairro, que acolhe este bando em suas casas.
Reparem que a Fernanda é a única a cantar. Os outros nem playback fazem...
O Mauro e o seu badalo, na fuga das galinhas.
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No final do trajecto, a caminho do...
...«Samambaia».
Só estilo.
Cá fora, antes de irmos atacar a mesa da Celestita.
Os óculos do Paulo davam a ideia ao gajo que estava sempre a passar uma ambulância.
A foto de grupo.
Coitado do casalinho que interceptámos na rua em frente ao Centro Norton de Matos...
"Têm dinheiro?" Mostraram-nos uma moeda de € 0,20. "Adjudicado!"
A recepção da Celestita, uma luz ao fundo do... céu do Bairro.
Mesmo doente, lá teve a Celestita de gramar a nossa cantoria.
Vêem a mesa? Ali não havia lugar para se pôr um cotovelo.
Em casa da Celestita, podemos comer e comer e comer e... a mesa não dá sinais de abrir clareiras.
O outro lado da mesa.
Bem hajam, Celestelinda e Rafaelitolindo!
Bem hajam, malta do Bairro!
O OrCa manda-nos este miminho:
a cantar que é um regalo
como não fazer miminhos
à malta de quem eu falo
honni soit qui mal y pense
trocadilho de ocasião
pois quem não vai que não dance
mas cá deixo um abração"
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