sábado, janeiro 23, 2010

Ainda as JanTeiras - mais uma reportagem fotográfica


Logo para começar o Rafaelito e o João Marcelino levaram música.



A noite estava fria e os corpos aqueciam-se mutuamente...



Houve mesmo uma representação do presépio, com o menino Jesus dormindo (não me peçam para identificar os restantes personagens).



O Gonçalo e o Pai Natal que não podia ouvir algo parecido com um aplauso que desatava a tocar o «É Natal» (e juro que me pareceu ser a versão da Tuna Meliches).



O João e a sua manheta.



A doentita Celestelinda e a triMargarida, que instintivamente põe a mão à boca para não começar a comer o que estava preparadinho na mesa, para o fim da noite.



O Paulo também olhou para a mesa e...



O ensaio mais rápido de todos os tempos (com profissionais é assim).



O Mauro e as Tunamelichetes.



As vozes tinham que estar afinadinhas e era se queríamos angariar dinheiro para a almoçarada do tradicional «Esmifrate the Januaries».



A aBerta não conseguia ler por não ter óculos.



Admirem a sincronização dos músicos. Formidável!



O jantar no Dom Duarte II. Foto tirada do lado da Coca-Cola.



Ali ainda aparece uma garrafa de Coca-Cola, porque o João Marcelino bebe como os putos.



Discutem-se sempre temas críticos para o futuro da humanidade.



Eu sei, eu sei, a pose do fotógrafo é gay. Mas caramba, a Lei (viva a Lei!) tinha sido votada nesse mesmo dia.



O Rafaelito emocionado, já não me lembro porquê mas decerto por uma boa causa.



As escrivãs do Reino, de castigo a escreverem letras para a malta que vem sempre à espera de papinha feita.



A Mariana explica ao Mauro como usar o badalo.



Abençoado Dom Duarte II que agora tem outra sala... e permitiu uma colecta a dobrar.



Quem estivesse de fora do restaurante deparava-se com isto.



Até o Rafaelito se espantava com a qualidade da actuação.



Enquanto a triMargarida nos dissesse "toquem mais que há aqui senhores que ainda não deram" a malta dava-lhe com força.



Parte do pelotão, pelas ruas do Bairro Norton de Matos.



As Tunamelichetes.



Em casa de amigos. Reparem como estamos a cantar e o Car(v)alho... toca copo.



A Olindita. Será que ela não tinha nada vestido por baixo daquilo?



O bombo do Rafaelito sempre apontado aos donos da casa.



O Antonino, nosso grande líder, mantinha as tropas coordenadas (dentro do possível e enquanto as misturas não eram muitas).



Naquela varanda, no ano passado, ganhámos um cacho de bananas e perdemos € 20 (não, Luísa, nunca o esquecerei).



Esta maltinha, então, dá-nos sempre mimos que até passamos a cantar com a voz entaramelada.



Desta vez, foi um vinho da Madeira de 30 anos "e já tínhamos a garrafa há muitos anos" que era simplesmente divinal.



Não, a roulotte não era nossa. Nem estávamos ali a dormir.



Nesta parte da noite ficamos sempre com os olhos trocados (ainda hoje tenho a impressão que o olho esquerdo está na cavidade da direita e vice-versa).



Qual é o original e qual é a fotocópia?



A Lurdes bem que podia passar a levar uns casacos com bolsos mais fundos...



O Car(v)alho e o Paulo, nesta fase, já tocavam as janeiras da Cana Verde da ti'Rosário.



Um par de monges beneditinos (um dos quais é uma tartaruga ninja).



"Levante-se daí minha senhora / desse sofá de sumaúma".



Admiro a coragem da malta do Bairro, que acolhe este bando em suas casas.



Reparem que a Fernanda é a única a cantar. Os outros nem playback fazem...



O Mauro e o seu badalo, na fuga das galinhas.



No final do trajecto, a caminho do...



...«Samambaia».



Só estilo.



Cá fora, antes de irmos atacar a mesa da Celestita.



Os óculos do Paulo davam a ideia ao gajo que estava sempre a passar uma ambulância.



A foto de grupo.



Coitado do casalinho que interceptámos na rua em frente ao Centro Norton de Matos...



"Têm dinheiro?" Mostraram-nos uma moeda de € 0,20. "Adjudicado!"



A recepção da Celestita, uma luz ao fundo do... céu do Bairro.



Mesmo doente, lá teve a Celestita de gramar a nossa cantoria.



Vêem a mesa? Ali não havia lugar para se pôr um cotovelo.



Em casa da Celestita, podemos comer e comer e comer e... a mesa não dá sinais de abrir clareiras.



O outro lado da mesa.


Bem hajam, Celestelinda e Rafaelitolindo!
Bem hajam, malta do Bairro!


O OrCa manda-nos este miminho:
"que lindos e tão fresquinhos
a cantar que é um regalo
como não fazer miminhos
à malta de quem eu falo

honni soit qui mal y pense
trocadilho de ocasião
pois quem não vai que não dance
mas cá deixo um abração"

13 comentários:

  1. Joana Moura23/1/10 18:33

    que reportagem espeta-colher :D as últimas fotos deram-me mais apetite para o jantar :)

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  2. Reportagens destas não são sandes,são lautos banquetes!

    Vi tudinho o que vós fizestes.

    Nunca imaginaria o Carlos a fazer meditação ou a Margarida com o manto da Nossa Senhora!

    O grupo júnior,o máximo!

    Nada de agradecimentos,tradição é tradição e terá de ser mantida!

    A saga continuará a 20 de Fevereiro,com os mesmos protagonistas e mais os que vierem.

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  3. Abençoada Celestita.
    20 de Fevereiro será como dizes. Quem se baldar é gay mas não assume!

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  4. A jornada está bem documentada !
    Até eu estou bem.
    Falta o momento de ternura com a menina da porta...

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  5. Os momentos de ternura são só para os álbuns de memórias ;O)

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  6. Com uma re...PORTAGEM destas não há Scutes que resistam!
    Foi uma volta grande sempre em via verde com as janeiras a cumprirem o programa delineado!
    A grande novidade foi a colheita na sala 2 do D. Duarte II.
    (Margarida ainda não devolvi o cálice do Whisk...)
    Os "senhores que estavam lá dentro sentados num banquinho, não só vieram cá fora, como nos mandaram lá para dentro, para nos dar as janeiras"
    Mais uma grande jornada de confraternização, que está no intervalo e vai continuar com as Janeiras AFEVEIRADAS no dia 20!
    BEM HAJAM TODOS VÓS!É SEMPRE UM PRAZER RECEBÊ-LOS!

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  7. Vocês enchem-nos de mimos e ainda nos agradecem!

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  8. que lindos e tão fresquinhos
    a cantar que é um regalo
    como não fazer miminhos
    à malta de quem eu falo

    honni soit qui mal y pense
    trocadilho de ocasião
    pois quem não vai que não dance
    mas cá deixo um abração

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  9. Grande OrCa, não te esqueças que dia 20 de Fevereiro, de manhã, temos que ir cantar e declamar poesia na baixa de Coimbra, para depois «Esmifrate the Januaries» com um almoço (os € 130 + essa colecta).
    Ainda tens essa manhã e almoço livres, certo?

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  10. Cantar... não sei.
    Dançar,poderei?
    Para vos aplaudir
    De certo que estarei!

    Um abraço para o Jorge.

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  11. e queres que vá de bombo prá Baixa, bombar Janeiras no Carnaval?

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  12. Não serão Janeiras. Depois teremos que ver o que vamos tocar e cantar. Mas não te esqueças do bombo. Eu sem o teu bombo não sou nada!

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Tuna Tecales!